Identificado o corpo carbonizado encontrado em Araguari
A PolÃcia Civil identificou no sábado o corpo que foi encontrado carbonizado à s margens de uma estrada vicinal, na zona rural de Araguari, na quarta-Feira passada (28).
De acordo com a PolÃcia o corpo seria de Cláudio Jair da Silva, da cidade de Arroio do Meio, no Rio Grande do Sul. Cláudio Jair estaria trabalhando em Araguari há dois meses prestando serviços de pedreiro.
A identificação foi realizada com a ajuda de uma famÃlia para a qual ele estaria trabalhando. Segundo testemunhas o pedreiro era uma pessoa tranquila, de poucos amigos e não era viciado em drogas ou bebidas. Ele também não teria passagens pela polÃcia.
O corpo foi encontrado enrolado em um material tipo tecido. A suspeita é de que ele tenha sido morto em outro lugar e carbonizado na estrada onde foi achado.
Segundo o perito Rodrigo Nunes, foi possÃvel identificar duas perfurações na região do tórax, sendo uma de faca e outra de disparo de arma de fogo. No corpo havia também um grande corte na parte anterior do pescoço e sinais de violência no crânio.
Com a identificação a polÃcia descartou a possÃvel relação do assassinato com o tráfico de drogas. A hipótese investigada agora é de crime passional.
De acordo com a PolÃcia o corpo seria de Cláudio Jair da Silva, da cidade de Arroio do Meio, no Rio Grande do Sul. Cláudio Jair estaria trabalhando em Araguari há dois meses prestando serviços de pedreiro.
A identificação foi realizada com a ajuda de uma famÃlia para a qual ele estaria trabalhando. Segundo testemunhas o pedreiro era uma pessoa tranquila, de poucos amigos e não era viciado em drogas ou bebidas. Ele também não teria passagens pela polÃcia.
O corpo foi encontrado enrolado em um material tipo tecido. A suspeita é de que ele tenha sido morto em outro lugar e carbonizado na estrada onde foi achado.
Segundo o perito Rodrigo Nunes, foi possÃvel identificar duas perfurações na região do tórax, sendo uma de faca e outra de disparo de arma de fogo. No corpo havia também um grande corte na parte anterior do pescoço e sinais de violência no crânio.
Com a identificação a polÃcia descartou a possÃvel relação do assassinato com o tráfico de drogas. A hipótese investigada agora é de crime passional.
Caramba! Não precisa mais ir ao inferno pra se queimar.
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