Inversão de valores: vaia para a Princesa Isabel e aplausos para Sarney
Da Agência Estado:
Numa convenção marcada por homenagem às mulheres, a Princesa Isabel, que assinou a abolição da escravatura, foi vaiada hoje por militantes petistas. Já o adversário histórico do PT, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ganhou espaço vip no palco e aplausos. O encontro organizado pelo PT para oficializar a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência reuniu 1.800 pessoas em Brasília, entre as quais mulheres como a feminista Rose Marie Muraro e Maria da Penha. Vítima de violência doméstica, Maria da Penha dá nome à lei sancionada pelo presidente Lula e que prevê aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
Usando um casaquinho vermelho - cor do PT -, Dilma subiu ao palco da festa preparada para ela sob aplausos entusiasmados da plateia. Mas o papel de estrela do evento foi mesmo de Lula. Sem a companhia da mãe, que ficou em casa, em Brasília, e da filha, que mora em Porto Alegre e está grávida, Dilma discursou por 50 minutos, mas não empolgou. Lula falou antes e menos que Dilma - cerca de 30 minutos -, e, como previa o script, não economizou nos elogios à sua ex-ministra.
Assim como Dilma, Lula e a primeira-dama, Marisa, compareceram ao evento de blusa vermelha. Previsível, o vermelho foi a cor predominante da festa. No encerramento, em tom festivo, um mar de bandeiras de cor lilás tomou conta da convenção numa homenagem às mulheres.
Numa convenção marcada por homenagem às mulheres, a Princesa Isabel, que assinou a abolição da escravatura, foi vaiada hoje por militantes petistas. Já o adversário histórico do PT, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ganhou espaço vip no palco e aplausos. O encontro organizado pelo PT para oficializar a candidatura de Dilma Rousseff à Presidência reuniu 1.800 pessoas em Brasília, entre as quais mulheres como a feminista Rose Marie Muraro e Maria da Penha. Vítima de violência doméstica, Maria da Penha dá nome à lei sancionada pelo presidente Lula e que prevê aumento no rigor das punições das agressões contra a mulher quando ocorridas no âmbito doméstico ou familiar.
Usando um casaquinho vermelho - cor do PT -, Dilma subiu ao palco da festa preparada para ela sob aplausos entusiasmados da plateia. Mas o papel de estrela do evento foi mesmo de Lula. Sem a companhia da mãe, que ficou em casa, em Brasília, e da filha, que mora em Porto Alegre e está grávida, Dilma discursou por 50 minutos, mas não empolgou. Lula falou antes e menos que Dilma - cerca de 30 minutos -, e, como previa o script, não economizou nos elogios à sua ex-ministra.
Assim como Dilma, Lula e a primeira-dama, Marisa, compareceram ao evento de blusa vermelha. Previsível, o vermelho foi a cor predominante da festa. No encerramento, em tom festivo, um mar de bandeiras de cor lilás tomou conta da convenção numa homenagem às mulheres.
E pensar que, na cômoda situação de oposição, o PT posava de vestal, senhor absoluto da moralidade e da ética, exigindo CPI para tudo (até para os atos do governo Sarney). E o parlapatão Luís Inácio dizendo, quando era deputado, que havia no Congresso pelo menos 300 picaretas.
ResponderExcluirNo poder, acabou consolidando a arte de manusear ferramentas e engolir sapos, com bigode e tudo.
Diria Fernando Gabeira, rememorando seu célebre livro: "O QUE É ISTO, COMPANHEIRO??"
Isto Companheiro, é o retrato vivo do Brasil. Um Brasil manchado de vermelho pelos corruPTos aclamados por aqueles que jamais vão querer deixar de serem escravos das Bolsas "misérias" e das "boquinhas" dos mensalões. O Brasil em breve se tornará um modelo de Venezuela, e o povo dará as Chaves a Dilma.
ResponderExcluirPrincesa Isabel libertou os negros e o Rei Sarney liberou verbas pretas. Isabel pode ter libertado alguns, mas muitos ainda estão cativos em algum canto do Maranhão e do Brasil.
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