Hospital Municipal de Araguari deverá iniciar atividades até novembro, garante prefeito
O Hospital Municipal de Araguari deverá funcionar dentro de 120 a 150 dias. A previsão é do prefeito Marcos Coelho de Carvalho, informada agora há pouco em entrevista na Rádio Araguari.
Segundo ele, a CPI proposta pela Câmara Municipal para investigar os motivos do não funcionamento do hospital já inaugurado duas vezes, mas que até hoje não internou um paciente sequer, não irá prejudicar o processo do início das atividades.
Ao lado do prefeito estava o ex-secretário de Saúde Edilvo Mota, que reiterou sua opinião sobre o assunto.
Não tenho maiores informações do que foi tratado, porque liguei o rádio no momento das despedidas dos entrevistados. Mas, por e-mail, solicitei ao Edilvo um resumo da entrevista. Atencioso, como sempre deverá dar retorno.
Segundo ele, a CPI proposta pela Câmara Municipal para investigar os motivos do não funcionamento do hospital já inaugurado duas vezes, mas que até hoje não internou um paciente sequer, não irá prejudicar o processo do início das atividades.
Ao lado do prefeito estava o ex-secretário de Saúde Edilvo Mota, que reiterou sua opinião sobre o assunto.
Não tenho maiores informações do que foi tratado, porque liguei o rádio no momento das despedidas dos entrevistados. Mas, por e-mail, solicitei ao Edilvo um resumo da entrevista. Atencioso, como sempre deverá dar retorno.
É louvável o ato de colocar o hospital para funcionar. Contudo, alguns pontos devem ser observados.
ResponderExcluirPrimeiro, a colocação do hospital em funcionamento não apaga os erros do passado, que devem ser rigorosamente apurados em todas as instâncias. Com a palavra, a Câmara de Vereadores, o Ministério Público, o Tribunal de Contas e a própria Prefeitura (se é que existe um sistema de controle interno).
Segundo, a urgência na implantação do hospital não autoriza a prática de novas irregularidades, tais como: terceirização de atividades-fins do Município, contratação temporária de servidores para o desempenho de atividades efetivas e permanentes; contratação de comissionados para exercer funções típicas de servidores efetivos; assinatura de convênios contrários ao interesse público e antieconômicos.
Tomara que a atual administração não perca a oportunidade de colocar o hospital em funcionamento dentro da estrita legalidade.
Se for pra botar uma lente no passado a gente esquece de vigiar o presente. Toquemos o bonde.
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