Cachaça fabricada em Araguari com a assinatura de Oscar Niemeyer é lançada no Rio de Janeiro
De Talita Gonçalves no jornal Gazeta do Triângulo:
A marca araguarina Montanhesa lançou na última terça-feira, dia 6, a cachaça Tonel 8. O evento, acompanhado pela imprensa carioca e documentado pelo canal TV Brasil, foi realizado no escritório de Oscar Niemeyer, na avenida Atlântica, Rio de Janeiro.
A Tonel 8 é uma edição limitada de 832 garrafas envelhecidas em tonéis de bálsamo por mais de 10 anos. Sua embalagem leva a assinatura de Oscar Niemeyer, o croqui da Igreja da Pampulha (Belo Horizonte) e sua frase mais conhecida: “- A gente precisa sonhar senão as coisas não acontecem.”
Jeová Alamy, proprietário da marca Montanhesa entregou uma das garrafas para o arquiteto, que agradeceu a homenagem aos seus 104 anos. Na oportunidade também esteve presente Lais Alamy, estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo. “Admiro o trabalho e a personalidade dele. Não pude conter as lágrimas, tamanha a fascinação por esta oportunidade única de conhecer esse mestre,” revelou.
O traço inconfundível de Niemeyer originou-se dos princípios da arquitetura moderna, introduzidos pelo francês Le Corbusier e pelos ensinamentos de Lúcio Costa, outro grande destaque brasileiro. Criou sua identidade através da maestria no uso de curvas, muitas vezes inspiradas pela figura feminina e formas geométricas.
A marca araguarina Montanhesa lançou na última terça-feira, dia 6, a cachaça Tonel 8. O evento, acompanhado pela imprensa carioca e documentado pelo canal TV Brasil, foi realizado no escritório de Oscar Niemeyer, na avenida Atlântica, Rio de Janeiro.
A Tonel 8 com sua embalagem assinada por Oscar Niemeyer, na foto abaixo com o empresário Jeová Alamy (clicar para ampliar) |
A Tonel 8 é uma edição limitada de 832 garrafas envelhecidas em tonéis de bálsamo por mais de 10 anos. Sua embalagem leva a assinatura de Oscar Niemeyer, o croqui da Igreja da Pampulha (Belo Horizonte) e sua frase mais conhecida: “- A gente precisa sonhar senão as coisas não acontecem.”
Jeová Alamy, proprietário da marca Montanhesa entregou uma das garrafas para o arquiteto, que agradeceu a homenagem aos seus 104 anos. Na oportunidade também esteve presente Lais Alamy, estudante do curso de Arquitetura e Urbanismo. “Admiro o trabalho e a personalidade dele. Não pude conter as lágrimas, tamanha a fascinação por esta oportunidade única de conhecer esse mestre,” revelou.
O traço inconfundível de Niemeyer originou-se dos princípios da arquitetura moderna, introduzidos pelo francês Le Corbusier e pelos ensinamentos de Lúcio Costa, outro grande destaque brasileiro. Criou sua identidade através da maestria no uso de curvas, muitas vezes inspiradas pela figura feminina e formas geométricas.
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