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Primeira-dama assume a presidência do Servas

A primeira-dama de Minas, Carolina Oliveira, assumiu nesta terça-feira (06/01) a presidência do Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas);

Durante a cerimônia de posse e de transmissão de cargo, realizada no Servas, Carolina Oliveira disse que a meta é expandir e levar os projetos da instituição para todo o Estado, incluindo a formalização de parceria com igrejas que trabalham com famílias destruídas pelas drogas.

Na transmissão do cargo, a ex-primeira-dama Célia Pinto Coelho, que deixou o posto, apresentou toda a equipe e homenageou a nova presidente com um buquê de flores e um exemplar do livro que celebra os 10 anos do Valores de Minas, programa que oferece oficinas de artes para jovens de escolas públicas estaduais.

O Servas

O Servas teve origem em 1951, durante o governo Juscelino Kubitscheck, em Minas Gerais, quando sua esposa, Sarah Kubitscheck, criou as Pioneiras Sociais, para dar apoio à maternidade e à infância. Posteriormente, o trabalho se estendeu para a área educacional.

Em 1956, a entidade foi desvinculada do Governo Estadual. Foi criada, então, a Associação Mineira de Orientação e Apoio à Maternidade e à Infância (Amoami), que propunha iniciativas voltadas também para a saúde. Dez anos após a fundação das Pioneiras, a Amoami foi transformada no Serviço Voluntário de Assistência Social (Servas). A partir de 1966, a instituição passou a apoiar programas de geração de emprego e renda.

A necessidade de integração com as várias esferas do governo levou o Servas, em 1983, a ampliar seus objetivos, articulando convênios também com a iniciativa privada. Dessa forma, as ações se estendem, hoje, à busca de soluções para as questões sociais, contando com doações, promoções e campanhas para desenvolver suas atividades, com a finalidade de garantir a inserção permanente do cidadão na sociedade.

Visando complementar a atuação do poder público, o Servas atua hoje por meio de programas, projetos e ações que visam promover melhor qualidade de vida para milhares de pessoas – crianças, jovens, adultos e idosos, em apoio a instituições filantrópicas de serviços assistenciais, aos municípios, objetivando o desenvolvimento comunitário e a inclusão social dos cidadãos; para geração de renda, e arte-educação, abrindo oportunidades para jovens estudantes.

Nesse sentido, o Servas atua como articulador entre iniciativa privada e poder público, integrando sociedade civil, governo, empresas, entidades de classe e terceiro setor, num esforço cujo objetivo é a justiça social. Também é esse o modelo que tem permitido ao Servas não só gerar e ampliar os espaços de participação, mas conscientizar sobre a importância da cooperação entre cidadão e Estado.

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