Araguari em dados e fotos
Sua história remonta à s primeiras décadas dos anos de 1800. Brejo Alegre era o nome sede do arraial composto de algumas construções, dentre elas uma pequena capela, residências, poucos cômodos comerciais, além de inúmeras fazendas. No ano de 1843, por meio da Lei nº. 247, de 20 de julho, o arraial passou a ser Distrito de Sant’Ana do Rio das Velhas, sendo sua primeira distinção.
A denominação Freguesia foi alcançada em 1864, quando a Lei Provincial nº. 1195 de 06 de agosto, determinou a transferência da Paróquia de Sant’Ana para o Brejo Alegre.
A condição de “Vila” e o desmembramento territorial do municÃpio de Bagagem, atual Estrela do Sul, deu-se posteriormente, por intermédio da Lei Provincial nº. 2996, de 19 de outubro de 1882. A instalação oficial da Vila, verificou-se apenas em 31 de março de 1884, com a posse da primeira Câmara Municipal, o que efetivou sua emancipação polÃtica.
A Lei Provincial nº. 3591, de 28 de agosto de 1888, elevou-a à categoria de cidade com o nome de Araguary. Vários pesquisadores, tentaram explicar os motivos da alteração nominal, no entanto, nada foi comprovado documentalmente.
MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
A denominação Freguesia foi alcançada em 1864, quando a Lei Provincial nº. 1195 de 06 de agosto, determinou a transferência da Paróquia de Sant’Ana para o Brejo Alegre.
A condição de “Vila” e o desmembramento territorial do municÃpio de Bagagem, atual Estrela do Sul, deu-se posteriormente, por intermédio da Lei Provincial nº. 2996, de 19 de outubro de 1882. A instalação oficial da Vila, verificou-se apenas em 31 de março de 1884, com a posse da primeira Câmara Municipal, o que efetivou sua emancipação polÃtica.
A Lei Provincial nº. 3591, de 28 de agosto de 1888, elevou-a à categoria de cidade com o nome de Araguary. Vários pesquisadores, tentaram explicar os motivos da alteração nominal, no entanto, nada foi comprovado documentalmente.
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Aos poucos, foi delineando-se a localidade, agora com nova roupagem: cidade de Araguary. Antes do limiar do novo século, o municÃpio apresentava-se com simplicidade, a Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus da Cana Verde com seu estilo colonial; o cemitério situado ao fundo da Igreja; as casas de “telhas ao vento”, ou seja sem forração; e no centro da urbe, um córrego corria lÃmpido, dividindo duas partes distintas do lugar, de um lado, segundo consta, dava-se o nome de Goiás, e do outro, de Minas, em alusão aos estados fronteiriços. O pequeno comércio era composto de uma padaria, uma sapataria, duas farmácias e algumas “vendas”.
Neste contexto, chegou à cidade os trilhos de ferro, que encurtava distâncias e propiciava quantitativo desenvolvimento. A Cia. Mogiana de Estrada de Ferro, primeira a ser implantada no municÃpio, em 1896, tendo como marco original o Estado de São Paulo, estabeleceu novo alento ao comércio local e regional, oportunizando um significativo aumento da população, o que gerou novas divisas econômicas para o municÃpio.
As primeiras décadas do século XX, foram marcadas por mudanças na parte central da cidade, decorridas pela efetivação do proposto traçado urbano, e também, pela instalação da Estrada de Ferro Goiás, no ano de 1906, que ligou o municÃpio com o Estado de Goiás, gerando novas levas de migrantes e imigrantes para a cidade, que era sinônimo de oportunidade.
Ao longo dos anos que se seguiram, o municÃpio foi suprindo seus serviços básicos à população e adequando-se à s necessidades de cada época, transformando-se gradativamente na cidade que hoje conhecemos e amamos.
As primeiras décadas do século XX, foram marcadas por mudanças na parte central da cidade, decorridas pela efetivação do proposto traçado urbano, e também, pela instalação da Estrada de Ferro Goiás, no ano de 1906, que ligou o municÃpio com o Estado de Goiás, gerando novas levas de migrantes e imigrantes para a cidade, que era sinônimo de oportunidade.
Ao longo dos anos que se seguiram, o municÃpio foi suprindo seus serviços básicos à população e adequando-se à s necessidades de cada época, transformando-se gradativamente na cidade que hoje conhecemos e amamos.
Araguari, cidade de Minas Gerais, situada em um grande chapadão, pertencente ao Circuito TurÃstico Triângulo Mineiro, rica em bens patrimoniais e em atrativos turÃsticos de belezas naturais, que se apresentam nas compiladas 128 cachoeiras e quedas d’água ao longo dos rios e lagos; na reserva do Bosque John Kennedy; nas matas encravadas em seu território composto de 2.741 km2 e em numerosas grutas e áreas de mata virgem com vegetação predominante do cerrado. Sem dúvida, este municÃpio é um convite a visitantes de todo o paÃs.
O turismo de negócios e eventos são fortes atrativos da região, envolvendo economia e lazer. A cultura de seu povo baseia-se nas tradições, como o Congado, Folia de Reis, Carnaval e artesanato regional. Buscando aliar o antigo ao novo, os setores envolvidos com expressões culturais, motivam o resgate das manifestações artÃsticas, mostrando talentos locais, e apoiando todas as formas de arte.
Araguari, perpassa conduzindo a herança de seu passado controverso de glória, estagnação e progresso. Em cada era, um estilo, uma roupagem, mas sempre a mesma Araguari. Araguari que cativa, que encanta, que anseia por melhorias, mas se orgulha de ser o que é. PacÃfica, aprazÃvel, hospitaleira, enfim, lugar de gente boa, mineira, uai ...
O turismo de negócios e eventos são fortes atrativos da região, envolvendo economia e lazer. A cultura de seu povo baseia-se nas tradições, como o Congado, Folia de Reis, Carnaval e artesanato regional. Buscando aliar o antigo ao novo, os setores envolvidos com expressões culturais, motivam o resgate das manifestações artÃsticas, mostrando talentos locais, e apoiando todas as formas de arte.
Araguari, perpassa conduzindo a herança de seu passado controverso de glória, estagnação e progresso. Em cada era, um estilo, uma roupagem, mas sempre a mesma Araguari. Araguari que cativa, que encanta, que anseia por melhorias, mas se orgulha de ser o que é. PacÃfica, aprazÃvel, hospitaleira, enfim, lugar de gente boa, mineira, uai ...
MANIFESTAÇÕES CULTURAIS
A CIDADE
Praça Padre Nilo TabuquiniFotógrafa: Maria Aparecida F. França Para ver fotos atuais do Complexo do Patrimônio da Praça da Igreja da Matriz do Senhor Bom Jesus da Cana Verde clique no link |
Fonte:
- Peixoto, Juscélia Abadia e Vieira, Aparecida da Glória Campos - Informe Histórico do MunicÃpio de Araguari - Arquivo Público Municipal Dr. Calil Porto - Março de 2006.
- Peixoto, Juscélia Abadia e Vieira, Aparecida da Glória Campos - Informe Histórico do MunicÃpio de Araguari - Arquivo Público Municipal Dr. Calil Porto - Março de 2006.
- Realização: Arquivo Público Municipal Dr. Calil Porto
Fotos: Acervo de Imagens - Arquivo Público Municipal Dr. Calil Porto
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