Golpe de 1964 | Rondon Pacheco relembra os primeiros anos da ditadura
As lembranças do ex-governador Rondon Pacheco, que viveu bem de perto o perÃodo da ditadura militar no Brasil (1964-1968), são abordadas em entrevista ao jornalista Gustavo Werneck, publicada este domingo pelo jornal Estado de Minas.
Aos 94 anos, Rondon é parte da história nacional, quando o assunto é o Golpe de 1964, que depôs o presidente João Goulart (1919-1976), levou os militares ao poder e completa 50 anos em 31 de março.
Natural de Uberlândia, Rondon Pacheco foi Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, na Gestão Marechal Arthur da Costa e Silva e Governador de Minas Gerais, de 15 de março de 1971 a 15 de março de 1975, tendo sido eleito de forma indireta, conforme a Constituição de 1967/1969 e o AI-2.
Aos 94 anos, Rondon é parte da história nacional, quando o assunto é o Golpe de 1964, que depôs o presidente João Goulart (1919-1976), levou os militares ao poder e completa 50 anos em 31 de março.
Natural de Uberlândia, Rondon Pacheco foi Chefe do Gabinete Civil da Presidência da República, na Gestão Marechal Arthur da Costa e Silva e Governador de Minas Gerais, de 15 de março de 1971 a 15 de março de 1975, tendo sido eleito de forma indireta, conforme a Constituição de 1967/1969 e o AI-2.
“...(Rondon) esteve no centro do poder em momentos de alta tensão durante o perÃodo militar (1964 a 1985), entre eles a assinatura do Ato Institucional nº 5, o AI-5, em 13 de dezembro de 1968, que instalou para valer a ditadura, com o fechamento do Congresso Nacional, fim do Estado de direito e começo do regime de exceção. Rondon é a testemunha viva da reunião que definiu o destino do Brasil e foi, ao lado do vice-presidente da República, o mineiro Pedro Aleixo (1901-1975), uma voz contrária ao autoritarismo exacerbado do AI-5”, lembra o jornalista Gustavo Werneck.
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