Chega a 16 o número de barrados pela Ficha Limpa em Minas Gerais. Araguari tem um ex-vereador na lista
Minas Gerais foi o estado que registrou o maior número de “fichas sujas” do País. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG) encerrou o prazo de julgamento com 16 candidaturas indeferidas com base na lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/10). No total foram julgados 1.733 processos com 300 casos indeferidos, e uma média de 133 processos analisados nas 13 sessões plenárias do tribunal.
Entre as candidaturas barradas, uma é do ex-vereador com domicílio eleitoral em Araguari Alfredo Pastori Neto (PSL), que tem condenação pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais em ação civil pública por prejuízo ao erário (confira o currículo dele disponível no endereço http://www.camaraaraguari.mg.gov.br/camara/pastori.php).
Ao todo, o TRE-MG recebeu 655 pedidos de impugnações propostos pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), adversários políticos ou partidos. A maioria dos pedidos foi baseada na ausência de documentação exigida na entrega do pedido de registro (comprovante de escolaridade, fotografia, declaração de bens) e de certidões criminais.
Os casos de indeferimentos baseados na Ficha Limpa ocorreram por causa de inelegibilidade motivada por abuso de poder econômico ou improbidade administrativa. Das 16 candidaturas impedidas, 11 tentavam uma vaga na Assembleia Legislativa e cinco na Câmara dos Deputados.
A lista dos barrados:
Adilson da Vale Verde (a deputado federal, PTN)
Antônio Carlos Bouzada (a deputado estadual, PC do B)
Athos Avelino Pereira (a deputado estadual, PPS)
Carlos Alberto Pereira (a deputado federal, PDT)
Eduardo Santos Porcino (a deputado estadual, PV)
Francelino Silva Santos (a estadual - PTdoB)
Leonídio Henrique Correa Bouças (a deputado estadual, PMDB)
Maria Lúcia Soares de Mendonça (a deputado estadual, DEM)
Patrícia dos Santos Martins Rocha (a federal - PMN)
Pedro Caminhas Pinduca (a deputado estadual, PP)
Ronaldo Canabrava (a estadual - PMN)
Silas Brasileiro (a deputado federal, PMDB)
Wellington Magalhães (a deputado estadual, PMN)
Alfredo Pastori Neto (a deputado federal, PSL)
Wellington José Menezes Alves, (a deputado estadual, PC do B)
José Fuscaldi Cesílio (Tatico), (a deputado federal, PTB)
Fontes: http://ultimosegundo.ig.com.br, TRE-MG e www.folha.com.br
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Entre as candidaturas barradas, uma é do ex-vereador com domicílio eleitoral em Araguari Alfredo Pastori Neto (PSL), que tem condenação pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais em ação civil pública por prejuízo ao erário (confira o currículo dele disponível no endereço http://www.camaraaraguari.mg.gov.br/camara/pastori.php).
Ao todo, o TRE-MG recebeu 655 pedidos de impugnações propostos pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), adversários políticos ou partidos. A maioria dos pedidos foi baseada na ausência de documentação exigida na entrega do pedido de registro (comprovante de escolaridade, fotografia, declaração de bens) e de certidões criminais.
Os casos de indeferimentos baseados na Ficha Limpa ocorreram por causa de inelegibilidade motivada por abuso de poder econômico ou improbidade administrativa. Das 16 candidaturas impedidas, 11 tentavam uma vaga na Assembleia Legislativa e cinco na Câmara dos Deputados.
A lista dos barrados:
Adilson da Vale Verde (a deputado federal, PTN)
Antônio Carlos Bouzada (a deputado estadual, PC do B)
Athos Avelino Pereira (a deputado estadual, PPS)
Carlos Alberto Pereira (a deputado federal, PDT)
Eduardo Santos Porcino (a deputado estadual, PV)
Francelino Silva Santos (a estadual - PTdoB)
Leonídio Henrique Correa Bouças (a deputado estadual, PMDB)
Maria Lúcia Soares de Mendonça (a deputado estadual, DEM)
Patrícia dos Santos Martins Rocha (a federal - PMN)
Pedro Caminhas Pinduca (a deputado estadual, PP)
Ronaldo Canabrava (a estadual - PMN)
Silas Brasileiro (a deputado federal, PMDB)
Wellington Magalhães (a deputado estadual, PMN)
Alfredo Pastori Neto (a deputado federal, PSL)
Wellington José Menezes Alves, (a deputado estadual, PC do B)
José Fuscaldi Cesílio (Tatico), (a deputado federal, PTB)
Fontes: http://ultimosegundo.ig.com.br, TRE-MG e www.folha.com.br
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Se esta malha da peneira da tal ficha limpa for diminuindo... diminuindo... teremos que importar governantes.
ResponderExcluirOu então, acabar com a tal de eleição e substituir por processo seletivo público, com regras definidas por edital.
ResponderExcluirAssim, a peneira seria automática.
Não garantiria a HONESTIDADE de ninguém; mas evitaria levar ao poder gente sem qualificação para a administração pública, como vem acontecendo desde sempre.
E barraria, na inscrição, os delinquentes já carimbados pelo Poder Judiciário.