Palco para a Filarmônica começa a ser montado
Começou hoje de manhã a montagem do palco para a apresentação da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, na próxima sexta-feira, 18.
O material chegou de Belo Horizonte ontem à tarde e cinco técnicos e operários estão responsáveis pela obra. A instalação é feita no canteiro central da Avenida Coronel Teodolino Pereira de Araújo, nas proximidades do Supermercado Bretas.
No palco, com 20 metros de largura por 14 metros de profundidade, estarão os 70 músicos da orquestra para o concerto que terá a apresentação de oito peças de célebres compositores mundiais.
O destaque das apresentações é a flautista Cássia Renata Lima, chefe de naipe de flautas da Filarmônica e a regência é do maestro Fabio Mechetti, regente titular e diretor artístico da Filarmônica de Minas.
A apresentação conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Araguari, por meio da FAEC-Fundação Araguarina de Educação e Cultura , e recursos das Leis Estadual e Federal de Incentivo à Cultura.
Programa
O concerto começa com o Hino Nacional, de Francisco Manuel da Silva. Em seguida, a música Batuque, obra mais conhecida do brasileiro Oscar Lorenzo Fernandez. A peça é parte da suíte sinfônica Reisado do Pastoreio. A orquestra também irá executar o primeiro movimento do Concerto para Flauta em Ré, de Mozart, que terá solo da flautista Cássia Renata Lima.
Há ainda Romeu e Julieta, de Tchaikovsky, obra inspirada na história de William Shakespeare passada em Verona, na Itália. O encerramento terá duas composições do argentino Astor Piazzolla: Oblivion e Primavera Porteña, dois tangos orquestrados pelo maestro Fabio Mechetti.
A música de Piazzolla é considerada uma das maiores expressões artísticas da Argentina. Incorpora jazz e música clássica ao tango. Com isso, conseguiu um resultado surpreendente e inovador, sofisticando esse ritmo portenho e revolucionando seus conceitos. Nos últimos anos, Piazzolla preferiu apresentar-se em concertos como solista acompanhado por uma orquestra sinfônica com uma ou outra apresentação com seu quinteto. Foi assim que percorreu o mundo e ampliou seu público.
Para encerrar, Il Guarany: Abertura, de Carlos Gomes. Em 1870, Gomes iniciou a brilhante carreira de compositor, estreando a ópera O Guarani no Teatro La Scala, em Milão, Itália. Pela primeira vez, conseguiu que a arte brasileira fosse reconhecida na Europa, destacando-se pela beleza da música e pela qualidade da composição. Gomes viajou o mundo com a ópera, realizando temporadas de sucesso.
O material chegou de Belo Horizonte ontem à tarde e cinco técnicos e operários estão responsáveis pela obra. A instalação é feita no canteiro central da Avenida Coronel Teodolino Pereira de Araújo, nas proximidades do Supermercado Bretas.
No palco, com 20 metros de largura por 14 metros de profundidade, estarão os 70 músicos da orquestra para o concerto que terá a apresentação de oito peças de célebres compositores mundiais.
O destaque das apresentações é a flautista Cássia Renata Lima, chefe de naipe de flautas da Filarmônica e a regência é do maestro Fabio Mechetti, regente titular e diretor artístico da Filarmônica de Minas.
A apresentação conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Araguari, por meio da FAEC-Fundação Araguarina de Educação e Cultura , e recursos das Leis Estadual e Federal de Incentivo à Cultura.
Programa
O concerto começa com o Hino Nacional, de Francisco Manuel da Silva. Em seguida, a música Batuque, obra mais conhecida do brasileiro Oscar Lorenzo Fernandez. A peça é parte da suíte sinfônica Reisado do Pastoreio. A orquestra também irá executar o primeiro movimento do Concerto para Flauta em Ré, de Mozart, que terá solo da flautista Cássia Renata Lima.
Há ainda Romeu e Julieta, de Tchaikovsky, obra inspirada na história de William Shakespeare passada em Verona, na Itália. O encerramento terá duas composições do argentino Astor Piazzolla: Oblivion e Primavera Porteña, dois tangos orquestrados pelo maestro Fabio Mechetti.
A música de Piazzolla é considerada uma das maiores expressões artísticas da Argentina. Incorpora jazz e música clássica ao tango. Com isso, conseguiu um resultado surpreendente e inovador, sofisticando esse ritmo portenho e revolucionando seus conceitos. Nos últimos anos, Piazzolla preferiu apresentar-se em concertos como solista acompanhado por uma orquestra sinfônica com uma ou outra apresentação com seu quinteto. Foi assim que percorreu o mundo e ampliou seu público.
Para encerrar, Il Guarany: Abertura, de Carlos Gomes. Em 1870, Gomes iniciou a brilhante carreira de compositor, estreando a ópera O Guarani no Teatro La Scala, em Milão, Itália. Pela primeira vez, conseguiu que a arte brasileira fosse reconhecida na Europa, destacando-se pela beleza da música e pela qualidade da composição. Gomes viajou o mundo com a ópera, realizando temporadas de sucesso.
Um palco deste tamanho... É bem possível ter mais artistas que público.
ResponderExcluirQueria ver a placidez do Aristeu, nessa fila harmônica...
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