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Orquestra Filarmônica de Minas Gerais em Araguari

Araguari recebeu nesta quarta-feira, 05, a visita da jornalista Angela Heffner (foto), residente em Belo Horizonte. Ela é Gerente de Produção Musical do Instituto Cultural Filarmônica e esteve na cidade para identificar local onde a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais se apresentará no dia 18 de junho do corrente ano.

Haffner iniciou seu trabalho pela FAEC-Fundação Araguarina de Educação e Cultura, onde foi recepcionada pelo seu presidente Leonardo Daher de Melo, que a conduziu para conhecer a cidade e realizar o trabalho de escolha dos locais para a apresentação.

Primeiramente, esteve no Palácio dos Ferroviários. Em seguida, na Avenida Theodolino Pereira de Araújo e na Praça Getúlio Vargas. Realizou medições e fotografou os logradouros para a realização dos estudos em Belo Horizonte. O resultado de seu trabalho deverá ser conhecido na próxima semana, com a divulgação do local escolhido para a apresentação única da Filarmônica em Araguari.

Segundo o presidente da FAEC, a princípio o local que mais oferece condições à apresentação da Filarmônica é a Avenida Coronel Theodolino, por possuir uma área aberta e plana sem obstáculos e ter espaço suficiente para acomodar um público estimado entre cinco a seis mil pessoas.

Angela Heffner demonstrou preferência também pela Avenida Coronel Theodolino, especialmente pelo trecho compreendido entre as ruas Catalão e Adalardo Cunha. Entretanto, a gerente de produção musical adiantou que a decisão final para a escolha do local será dada pela equipe técnica do Instituto Cultural Filarmônica, entidade que cuida das apresentações da orquestra, com base nos levantamentos que realizados por ela nos locais visitados.

Leonardo Melo lembrou que a apresentação em Araguari faz parte de uma turnê da Filarmônica a ser realizada na região do Triângulo Mineiro, no período de 17 a 19 de junho, contemplando também as cidades de Tupaciguara e Uberlândia. Ele ressaltou que a escolha de Araguari para o roteiro das apresentações se deu devido a importância da cidade e ao trabalho realizado desde o ano passado pela Fundação Araguarina de Educação e Cultura junto à secretaria de Cultura de Minas Gerais, a pedido do prefeito Marcos Coelho de Carvalho. “Enviamos ofícios e fizemos contato pessoal com o secretário de Cultura Paulo Brant, e, por fim, fomos brindados com a magnífica apresentação, que certamente será um das grandes acontecimentos musicais e culturais dos últimos tempos em Araguari”.

A Orquestra

Sua estréia aconteceu em fevereiro de 2008. Desde então, a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais vem cumprindo a sua missão de oferecer ao público um trabalho de excelência artística. Ao longo de seus primeiros anos de vida, conquistou o público mineiro, instigou aqueles que a ouviram em outros palcos e confirmou sua vocação de grande orquestra, apta a escrever um novo capítulo na história da música sinfônica mineira e brasileira.

Compõem a Filarmônica instrumentistas mineiros e de vários lugares do Brasil e do mundo. O talento e a dedicação desses artistas se harmonizam com um repertório ousado, abrangente e diversificado, oferecendo aos nossos ouvintes uma experiência musical única.

Em Araguari, a Filarmônica deverá se apresentar com cerca de 70 músicos, sob a regência do maestro Marcelo Lehninger, regente assistente da orquestra.

Mais informações: http://www.filarmonica.art.br

4 comentários:

  1. Povo enjoado - o artista toca onde o povo está! Acontece que não são artistas, são profissionais da música. Seja onde for deverá ir muita gente. Vai ter fila e que seja harmônica!

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  2. O Instituto Cultural (e não musical como no primeiro parágrafo) Filarmônica é uma associação civil sem fins lucrativos qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), em âmbito estadual e federal, com a tarefa de estruturar e manter a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e promover a difusão da música clássica. Segundo o maestro Eduardo Ostergren, diretor artístico da Orquestra Sinfônica da Unicamp "Há alguns anos, dizia-se que uma orquestra sinfônica era integrada por músicos profissionais remunerados, enquanto uma filarmônica, era composta só por músicos amadores, que se reuniam pelo prazer da música". Uma filarmônica antigamente era formada pelos próprios músicos que a compõe, normalmente não músicos amadores, mas amantes ou admiradores da música, que na origem normalmente não recebiam remuneração, tocando por puro altruísmo. Aí a origem do seu radical grego “fila”. Na sinfônica seus componentes são recrutados por concurso público. Enquanto as filarmônicas eram mantidas antigamente por grupos de admiradores, as sinfônicas sempre foram orquestras mantidas pela iniciativa privada ou por governos. Hoje sabe-se que as filarmônicas, ao menos no Brasil, todas dependem de contribuições de empresas privadas e de governos. Tanto a orquestra sinfônica quanto a filarmônica possui composição semelhante, normalmente com 50 a 100 instrumentistas.

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  3. Errei no primeiro parágrafo e acertei no quinto. Graças a você, Natal, padronizei ambos.

    Obrigado.

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  4. Grande Aloisio, depois de abusar do seu espaço fiquei constrangido de alongar para parabenizar a FAEC e seus vetustos Presidente Leonardo e Vice Aloisio por presentearem nossos queridos conterrâneos com a oportunidade rara de ver essa grandiosa Orquestra! Vocês podem ficar rindo o tempo todo orgulhosos de apresentar mais um benefício para a cidade e com certeza esse evento vai ficar nas cabecinhas das crianças para sempre e daí pode esse incentivo pode fazer nascer outros artistas e quem sabe poderá também incentivar a criação de uma orquestra da cidade!

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