Mãe e filho se reencontram após 27 anos de separação
Da Agência Minas:
Uma história de desencontro familiar que começou há 27 anos teve um desfecho feliz, nessa sexta-feira (28), no presídio de São Joaquim de Bicas II, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), unidade prisional sob gestão da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O detento Daniel Alves Gomes, de 28 anos, procurava pela mãe desde que se entende por gente. Ele foi criado no orfanato Jovens com uma Missão (Jocum), em Contagem, de onde decidiu sair, por conta própria, aos 13 anos. Trabalhou numa oficina mecânica em troca de comida, morou nas ruas, passou fome e enfrentou dificuldades e, por fim, se envolveu com drogas. Há cerca de dois meses, com a ajuda da assistente social, Lílian Alves, do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp-BH), onde estava detido, a historia do rapaz começou a mudar. Ele conseguiu identificar uma mulher, até então considerada somente homônima de sua mãe “Osvaldina Alves Gomes”, que morava em Niterói, no Rio de Janeiro.
Cheio de esperança, Daniel escreveu uma carta onde, com humildade, perguntava: “Gostaria de saber se você é minha mãe. Mas, se não for, me desculpe”. Osvaldina conta que, mesmo antes de abrir o envelope, ficou trêmula e com taquicardia. “Meus Deus! Seria possível?”, lembra ela. Toda a família (Osvaldina é casada há 15 anos com José Gonzaga) se reuniu na sala da casa para ler o que estava escrito na correspondência. “Sou semi-analfabeta. Consigo identificar apenas algumas palavras. Quando minha filha terminou a última frase, ficamos de mãos dadas, em silêncio, durante uns cinco minutos. Não havia dúvida de que era ele”, conta. Leia mais em: Detento reencontra mãe após 27 anos de procura e saudade
Uma história de desencontro familiar que começou há 27 anos teve um desfecho feliz, nessa sexta-feira (28), no presídio de São Joaquim de Bicas II, Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), unidade prisional sob gestão da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O detento Daniel Alves Gomes, de 28 anos, procurava pela mãe desde que se entende por gente. Ele foi criado no orfanato Jovens com uma Missão (Jocum), em Contagem, de onde decidiu sair, por conta própria, aos 13 anos. Trabalhou numa oficina mecânica em troca de comida, morou nas ruas, passou fome e enfrentou dificuldades e, por fim, se envolveu com drogas. Há cerca de dois meses, com a ajuda da assistente social, Lílian Alves, do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp-BH), onde estava detido, a historia do rapaz começou a mudar. Ele conseguiu identificar uma mulher, até então considerada somente homônima de sua mãe “Osvaldina Alves Gomes”, que morava em Niterói, no Rio de Janeiro.
Cheio de esperança, Daniel escreveu uma carta onde, com humildade, perguntava: “Gostaria de saber se você é minha mãe. Mas, se não for, me desculpe”. Osvaldina conta que, mesmo antes de abrir o envelope, ficou trêmula e com taquicardia. “Meus Deus! Seria possível?”, lembra ela. Toda a família (Osvaldina é casada há 15 anos com José Gonzaga) se reuniu na sala da casa para ler o que estava escrito na correspondência. “Sou semi-analfabeta. Consigo identificar apenas algumas palavras. Quando minha filha terminou a última frase, ficamos de mãos dadas, em silêncio, durante uns cinco minutos. Não havia dúvida de que era ele”, conta. Leia mais em: Detento reencontra mãe após 27 anos de procura e saudade
Uma mãe separar-se de um filho ainda bebê só se justifica quando ocorre num fim de mundo chamado Jequitinhonha...
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