Três onças-pardas são monitoradas na região dos reservatórios das usinas Amador Aguiar
Vanessa Pires
Da Assessoria de Comunicação do CCBE
O Consórcio Capim Branco Energia (CCBE) segue realizando o monitoramento da onça-parda na área de influência do Complexo Energético Amador Aguiar. Até o momento foram registradas três onças em diferentes regiões, através das câmeras fotográficas instaladas na mata. Além desta espécie, o equipamento também registrou jaguatiricas, catetos, macacos, veados, tamanduá-bandeira e mirim, irara, tatus e cachorros-do-mato.
A coordenadora do projeto, Fernanda Cavalcanti, afirma que é cedo para conclusões sobre o estudo. “Mesmo porque ainda não temos nenhum animal capturado. Mas a fauna de mamíferos registrada até agora era a esperada para a região e estamos satisfeitos com isso”, explica.
O projeto, que tem como objetivo avaliar a situação da espécie na área para elaborar um plano de manejo adequado à preservação, ainda está na primeira fase de execução, que é de instalação de armadilhas fotográficas. Tais equipamentos são colocados em pontos estratégicos, como áreas de Reserva Legal e na unidade de conservação Parque Estadual do Pau Furado. O registro fotográfico permite estimar tanto a densidade populacional da onça-parda como de várias outras pertencentes à fauna nativa da região.
Também nesta etapa, são realizadas entrevistas com proprietários rurais, objetivando uma troca de informações, já que os mesmos comparecem ao campo com freqüência. Em contrapartida, os biólogos estarão passando informações que podem ajudar a manter as criações domésticas saudáveis e seguras sem afetar a produção.
A próxima fase do monitoramento é a instalação de armadilhas para captura dos animais e implantação de rádios-colares (GPS). O trabalho, que será desenvolvido ao longo de 24 meses, também busca estimar a área de vida e verificar o uso do habitat dos felinos na região influenciada pelo Complexo Energético Amador Aguiar. “Outra finalidade importante do projeto é promover, através da educação ambiental, a desmistificação de preconceitos errôneos a respeito dos mamíferos carnívoros e divulgar a fauna do Cerrado”, destaca Simone Mendes, bióloga do CCBE.
O monitoramento da onça-parda contempla uma das fases do Programa de Monitoramento de Espécies Ameaçadas de Extinção, condicionante da Licença de Instalação (LI), proposto pela Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM).
Da Assessoria de Comunicação do CCBE
O Consórcio Capim Branco Energia (CCBE) segue realizando o monitoramento da onça-parda na área de influência do Complexo Energético Amador Aguiar. Até o momento foram registradas três onças em diferentes regiões, através das câmeras fotográficas instaladas na mata. Além desta espécie, o equipamento também registrou jaguatiricas, catetos, macacos, veados, tamanduá-bandeira e mirim, irara, tatus e cachorros-do-mato.
A coordenadora do projeto, Fernanda Cavalcanti, afirma que é cedo para conclusões sobre o estudo. “Mesmo porque ainda não temos nenhum animal capturado. Mas a fauna de mamíferos registrada até agora era a esperada para a região e estamos satisfeitos com isso”, explica.
O projeto, que tem como objetivo avaliar a situação da espécie na área para elaborar um plano de manejo adequado à preservação, ainda está na primeira fase de execução, que é de instalação de armadilhas fotográficas. Tais equipamentos são colocados em pontos estratégicos, como áreas de Reserva Legal e na unidade de conservação Parque Estadual do Pau Furado. O registro fotográfico permite estimar tanto a densidade populacional da onça-parda como de várias outras pertencentes à fauna nativa da região.
Também nesta etapa, são realizadas entrevistas com proprietários rurais, objetivando uma troca de informações, já que os mesmos comparecem ao campo com freqüência. Em contrapartida, os biólogos estarão passando informações que podem ajudar a manter as criações domésticas saudáveis e seguras sem afetar a produção.
A próxima fase do monitoramento é a instalação de armadilhas para captura dos animais e implantação de rádios-colares (GPS). O trabalho, que será desenvolvido ao longo de 24 meses, também busca estimar a área de vida e verificar o uso do habitat dos felinos na região influenciada pelo Complexo Energético Amador Aguiar. “Outra finalidade importante do projeto é promover, através da educação ambiental, a desmistificação de preconceitos errôneos a respeito dos mamíferos carnívoros e divulgar a fauna do Cerrado”, destaca Simone Mendes, bióloga do CCBE.
O monitoramento da onça-parda contempla uma das fases do Programa de Monitoramento de Espécies Ameaçadas de Extinção, condicionante da Licença de Instalação (LI), proposto pela Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM).
Fotos: Divulgação / CCBE
Creio que a maioria das pessoas estão mais atentas à liberação da pesca na região, mas esse consórcio pode ficar com as onças.
ResponderExcluirNatal
Também preciso colocar um chip na onça da minha sogra com a finalidade de sair antes que ela chegue ou chegar depois que ela sair. Seria de bom alvitre também fazer uso de algum despacho judiciário que a condene a ficar longe de mim, pois próximos, ambos corremos riscos.
ResponderExcluirSe temos muitos amigos da onça em Araguari, por que não teríamos a própria onça?
ResponderExcluirSe esses mamíferos tivessem sido fotografados por pescadores, ainda assim diríamos que eles não existiam. Contudo, vindo do CCBE, podemos ter a certeza de sua existência. Mais do que isso, em se tratando de onças e a exemplo da política tupiniquim, temos a certeza de que, há muito tempo, elas são os melhores para vigiar e cuidar dos nossos animais domésticos.
De resto é avisar aos bebuns de plantão que a "dona onça" anda solta.
ResponderExcluirRealmente uma prova de que ainda da tempo de reverter nosso destino ecologico
ResponderExcluirparabens claudionor