Araguari: Nem a demora no desfile das escolas de samba desanimou os foliões
O Carnaval de Araguari é o destaque de hoje no www.megaminas.globo.com:
"Em Araguari, muito atraso nos desfiles das quatro escolas de samba. Mesmo assim o público não desanimou e aproveitou a festa ontem (23).
Na passarela do samba Valter Gonçalves dos Santos, um rei momo nada convencional. Foi preciso mais do que samba no pé para acompanhar as quatro escolas na Rua Sacramento, disposição também foi fundamental. A Unidos Eugênia e Brasília abriu o desfile. Mas entre uma escola e outra, quem precisou de disposição e paciência foi o público.
Alguns intervalos chegaram perto de duas horas. Os mais dispostos aproveitaram para dançar numa boate montada no local. A Acadêmicos do Futuro foi a segunda a desfilar.
Todas as escolas que passaram pela a avenida representaram uma certa região da cidade. Cada uma mostrou sua comunidade como pode, como os Afochés da Nova República que não conseguiu levar nenhum carro alegórico.
O que faltou em outras sobrou na Arrastão do Miranda. Foram cinco carros na passarela. E o que não faltou, também, foi fôlego para o puxador de samba Ailton Alves. Ao final do desfile a multidão seguiu junto com o cordão de isolamento. Tudo para depois do samba, cair no Axé com a banda baiana Bragadaketu.
Afinal é Carnaval."
"Em Araguari, muito atraso nos desfiles das quatro escolas de samba. Mesmo assim o público não desanimou e aproveitou a festa ontem (23).
Na passarela do samba Valter Gonçalves dos Santos, um rei momo nada convencional. Foi preciso mais do que samba no pé para acompanhar as quatro escolas na Rua Sacramento, disposição também foi fundamental. A Unidos Eugênia e Brasília abriu o desfile. Mas entre uma escola e outra, quem precisou de disposição e paciência foi o público.
Alguns intervalos chegaram perto de duas horas. Os mais dispostos aproveitaram para dançar numa boate montada no local. A Acadêmicos do Futuro foi a segunda a desfilar.
Todas as escolas que passaram pela a avenida representaram uma certa região da cidade. Cada uma mostrou sua comunidade como pode, como os Afochés da Nova República que não conseguiu levar nenhum carro alegórico.
O que faltou em outras sobrou na Arrastão do Miranda. Foram cinco carros na passarela. E o que não faltou, também, foi fôlego para o puxador de samba Ailton Alves. Ao final do desfile a multidão seguiu junto com o cordão de isolamento. Tudo para depois do samba, cair no Axé com a banda baiana Bragadaketu.
Afinal é Carnaval."

É porque quanto mais o tempo passa mais entorpecidos ficam os foliões! O sonho de todo lider é liderar entorpecidos e é o que nos acontece neste País!
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