Triângulo Mineiro é o maior produtor estadual de grãos
O Triângulo Mineiro foi a região do Estado que mais produziu grãos na safra de 2008. Foram 2,38 milhões de toneladas, que correspondem a 23,3% da safra estadual. Em seguida aparecem o Alto Paranaíba (21,3%) e a região Noroeste (20,58%). Os números foram levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O município de Uberaba lidera o ranking estadual de produção. Em 2008, foram 701 mil toneladas de grãos. Em segundo lugar, aparece Unaí, no Noroeste, com 684 mil toneladas. Buritis, também no Noroeste, vem em seguida, com uma produção de 342 mil toneladas. Completam a lista os municípios de Uberlândia, Sacramento, Perdizes, Paracatu, Coromandel, Nova Ponte e Ibiá.
Além de ser o principal produtor geral de grãos, Uberaba também é líder na produção de milho. Foram 409 mil toneladas em 2008. Unaí é o segundo produtor estadual do grão, com 253 mil toneladas, seguido por Sacramento, Perdizes e Nova Ponte.
Na produção de soja, há uma inversão dos dois primeiros lugares. Unaí é o maior produtor estadual, com 276 mil toneladas, enquanto Uberaba fica em segundo lugar, com 271 mil toneladas. Também estão entre os maiores produtores de soja de Minas Gerais os municípios de Buritis, Uberlândia e Guarda-Mor.
O Noroeste de Minas domina a produção de feijão no Estado, com os quatro maiores produtores. Em primeiro lugar está Unaí, com 48,6 mil toneladas. Depois seguem Paracatu, com 27 mil toneladas, e Buritis, com 12 mil toneladas. O outro município da região é João Pinheiro, que tem a quarta maior produção estadual. O quinto maior produtor de Minas é Iguatama, no Centro-Oeste.
Unaí também é líder estadual na produção de sorgo. Foram 28,8 mil toneladas em 2008. Conceição das Alagoas, Capinópolis, Buritis e Monte Alegre de Minas também se destacam no cultivo de sorgo.
Fonte: Agência Minas
O município de Uberaba lidera o ranking estadual de produção. Em 2008, foram 701 mil toneladas de grãos. Em segundo lugar, aparece Unaí, no Noroeste, com 684 mil toneladas. Buritis, também no Noroeste, vem em seguida, com uma produção de 342 mil toneladas. Completam a lista os municípios de Uberlândia, Sacramento, Perdizes, Paracatu, Coromandel, Nova Ponte e Ibiá.
Além de ser o principal produtor geral de grãos, Uberaba também é líder na produção de milho. Foram 409 mil toneladas em 2008. Unaí é o segundo produtor estadual do grão, com 253 mil toneladas, seguido por Sacramento, Perdizes e Nova Ponte.
Na produção de soja, há uma inversão dos dois primeiros lugares. Unaí é o maior produtor estadual, com 276 mil toneladas, enquanto Uberaba fica em segundo lugar, com 271 mil toneladas. Também estão entre os maiores produtores de soja de Minas Gerais os municípios de Buritis, Uberlândia e Guarda-Mor.
O Noroeste de Minas domina a produção de feijão no Estado, com os quatro maiores produtores. Em primeiro lugar está Unaí, com 48,6 mil toneladas. Depois seguem Paracatu, com 27 mil toneladas, e Buritis, com 12 mil toneladas. O outro município da região é João Pinheiro, que tem a quarta maior produção estadual. O quinto maior produtor de Minas é Iguatama, no Centro-Oeste.
Unaí também é líder estadual na produção de sorgo. Foram 28,8 mil toneladas em 2008. Conceição das Alagoas, Capinópolis, Buritis e Monte Alegre de Minas também se destacam no cultivo de sorgo.
Fonte: Agência Minas
E Grão Mogol, ao Norte de Minas, o quê produz?
ResponderExcluirA Serra de Santo Antônio do Itacambiraçu, atual Grão Mogol, antigo povoado da Comarca do Serro Frio, teve sua origem relacionada à descoberta de diamantes no final do século XVIII.
ResponderExcluirNo ano de 1839, o lugarejo era chamado de Arraial da Serra de Grão Mogol e logo passou a atrair pessoas do país e bem como estrangeiros (portugueses, franceses, Alemães, além de outros europeus) que provavelmente atuavam na exploração de diamantes. O local passou a destacar-se por movimentar o comércio de diamantes explorados inicialmente de forma clandestina. Isso passou a incomodar a Coroa Portuguesa que logo enviou um representante para assumir o controle da exploração e comercialização dos diamantes.
No ano de 1840, o arraial evolui para Vila Provincial e no mesmo ano foi transformado em Distrito. Só no ano de 1858, Grão Mogol recebeu a categoria de cidade. Durante décadas, Grão Mogol destacou-se como a mais importante cidade da região Norte Mineira. O processo de decadência da exploração das minas de diamantes, ocorrida especialmente após a década de 1960, coincidiu com a emancipação de parte do território de Grão Mogol e com a criação dos novos municípios de Itacambira, Cristália e Botumirim. Ainda nesse período, a falta de oportunidade de emprego fez com que os moradores locais iniciassem um processo de migração em direção às cidades próximas e à grandes centros urbanos como São Paulo. Com isso a cidade estagnou no seu crescimento e a sua população residente decresceu. No entanto, o conjunto de prédios históricos e as manifestações culturais continuam como heranças marcantes daquela época, preservadas pelo tempo constituem-se em atrativos turísticos potenciais para o município.
A Origem do Nome Grão Mogol
Existem duas versões quanto à origem do nome Grão Mogol: a primeira está relacionada com à descoberta em 1550 de um grande diamante encontrado na Índia, com peso de 793 quilates que foi chamado de Grão Mogol. A segunda versão afirma que o nome está ligado ao fato de ter existido inúmeros conflitos, desordens e assassinatos no local dando origem ao nome "Grande Amargor", que modificado localmente teria se transformado em Grão Mogor e depois assumindo a denominação atual.
"O Barão de Grão-Mogol", Gualter Martins, nasceu no ano de 1826 na Fazenda Santo Antônio, localizada dentro do Arraial de Grão Mogol. Conforme relatos de antigos moradores, Gualter Martins era um homem extremamente rico e de bons tratos com seus escravos. O Barão viveu muitos anos no Arraial com sua corte e saiu de lá em 1876 quando comprou uma Fazenda grande e importante em Rio Claro-SP e a chamou de "Fazenda Grão Mogol" em homenagem à sua terra natal. Nessa cidade, também foi eleito Presidente da Câmara no período entre 1887 a 1890. A Casa do Barão em Grão-Mogol localizava-se na região do Cafezal.
Turismo
A cidade hoje vem crescendo no potencial turístico, a partir de grandes investimentos na manutenção do patrimônio e na promoção da cidade em todo o estado. Com a inauguração da Usina Hidrelétrica de Irapé no município, a aposta dessa cidade é tornar-se pólo turístico nacional em poucos anos. Em julho de 2007, começaram as obras do ProAcesso, programa do Governo do Estado, que asfaltaram os 53km da estrada que liga a cidade de Grão Mogol à BR-251. Um outro benefício para a região foi a implantação da cobertura da Vivo no município. Atualmente, está em fase de conclusão o processo de implantação da cobertura da Oi (telefonia móvel) na zona rural.
População
Sua população estimada em 2008 é de 15.100 habitantes.
Natal Fernando (veja como a internet faz milagre e aceita de tudo nos blogs)