Caso Eletro Prêmios: acusados continuam presos
De Luiz Muilla no jornal Gazeta do Triângulo:
O juiz-substituto da Vara Criminal da Comarca de Araguari, Calvino Campos, decretou no final da tarde de ontem, 9, a prisão preventiva de Jaime Estevan Silva, Wesley Silva Moura, Romilton Alves Júnior, Elivânia Alves de Oliveira, Dayse Moura Pereira, Dalma Silva Moura e Maria de Lourdes Silva. O pedido foi feito pelo promotor Valter Shigueo Moriyama, que também denunciou os acusados, pelos crimes do Colarinho Branco, de Sonegação de Tributos, Estelionato e Formação de Quadrilha.
Pelas informações do promotor, apesar de o caso estar na fase de inquérito policial, existem indícios suficientes para que se iniciasse o processo judicial. Moriyama solicitou ainda que fossem remetidas cópias do inquérito à Justiça Federal. “Ficou evidenciado o Crime do Colarinho Branco porque a empresa não possui autorização do Banco Central para a venda de cotas de consórcios”, revelou.
Os sete acusados foram presos na última semana, pela participação no caso Eletro Prêmios, que pode ter causado um prejuízo de aproximadamente R$ 7 milhões aos quase 3 mil consorciados que aderiram à “venda premiada”. Leia mais em: Justiça determina prisão de acusados no caso Eletro Prêmios
O juiz-substituto da Vara Criminal da Comarca de Araguari, Calvino Campos, decretou no final da tarde de ontem, 9, a prisão preventiva de Jaime Estevan Silva, Wesley Silva Moura, Romilton Alves Júnior, Elivânia Alves de Oliveira, Dayse Moura Pereira, Dalma Silva Moura e Maria de Lourdes Silva. O pedido foi feito pelo promotor Valter Shigueo Moriyama, que também denunciou os acusados, pelos crimes do Colarinho Branco, de Sonegação de Tributos, Estelionato e Formação de Quadrilha.
Pelas informações do promotor, apesar de o caso estar na fase de inquérito policial, existem indícios suficientes para que se iniciasse o processo judicial. Moriyama solicitou ainda que fossem remetidas cópias do inquérito à Justiça Federal. “Ficou evidenciado o Crime do Colarinho Branco porque a empresa não possui autorização do Banco Central para a venda de cotas de consórcios”, revelou.
Os sete acusados foram presos na última semana, pela participação no caso Eletro Prêmios, que pode ter causado um prejuízo de aproximadamente R$ 7 milhões aos quase 3 mil consorciados que aderiram à “venda premiada”. Leia mais em: Justiça determina prisão de acusados no caso Eletro Prêmios
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