Para cada ano de estudo, salário pode aumentar 15%
De Márcia Maria Cruz no jornal Estado de Minas:
Quando seus pais diziam “filho, você precisa estudar”, eles estavam certíssimos. Não só pelo conhecimento que se adquire, mas também porque, quanto maior o nível de escolarização, maiores serão os salários e as chances de empregabilidade. O que era uma impressão foi confirmado pela pesquisa “Você no mercado de trabalho”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas e divulgada este mês, no Rio de Janeiro. O engenheiro mecânico Antônio Humberto Pereira de Almeida, de 48 anos, e o administrador de empresas Ronisbalder Bragança, de 47, são provas disso. À medida que se atualizaram subiram degraus na carreira profissional.
A pesquisa mostra que o crescimento do salário chega a 15,07% por ano adicional de estudo (variando de R$ 402 para aqueles sem instrução a R$ 5.027 para os que têm 18 anos de estudo), e a taxa de ocupação cresce 3,38%. “O Brasil é um dos países que apresenta maior retorno da educação. Só para se ter uma idéia, esse índice nos Estados Unidos é de 10%, enquanto no Brasil é de 15%”, afirma o coordenador da pesquisa, Marcelo Neri.
Trocando em miúdos: as pessoas com especializações, mestrados e doutorados costumam ter salários muito maiores de quem não tem curso superior. Se o resultado parece óbvio, na verdade derruba os mitos de que muitos profissionais com alto nível de instrução não conseguem se inserir no mercado e de que, quando isso ocorre, recebem salários semelhantes a outros profissionais com menor escolaridade. Leia mais em: Profissionais com maior escolarização são disputados no mercado
Quando seus pais diziam “filho, você precisa estudar”, eles estavam certíssimos. Não só pelo conhecimento que se adquire, mas também porque, quanto maior o nível de escolarização, maiores serão os salários e as chances de empregabilidade. O que era uma impressão foi confirmado pela pesquisa “Você no mercado de trabalho”, realizada pela Fundação Getúlio Vargas e divulgada este mês, no Rio de Janeiro. O engenheiro mecânico Antônio Humberto Pereira de Almeida, de 48 anos, e o administrador de empresas Ronisbalder Bragança, de 47, são provas disso. À medida que se atualizaram subiram degraus na carreira profissional.
A pesquisa mostra que o crescimento do salário chega a 15,07% por ano adicional de estudo (variando de R$ 402 para aqueles sem instrução a R$ 5.027 para os que têm 18 anos de estudo), e a taxa de ocupação cresce 3,38%. “O Brasil é um dos países que apresenta maior retorno da educação. Só para se ter uma idéia, esse índice nos Estados Unidos é de 10%, enquanto no Brasil é de 15%”, afirma o coordenador da pesquisa, Marcelo Neri.
Trocando em miúdos: as pessoas com especializações, mestrados e doutorados costumam ter salários muito maiores de quem não tem curso superior. Se o resultado parece óbvio, na verdade derruba os mitos de que muitos profissionais com alto nível de instrução não conseguem se inserir no mercado e de que, quando isso ocorre, recebem salários semelhantes a outros profissionais com menor escolaridade. Leia mais em: Profissionais com maior escolarização são disputados no mercado
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