Novo comandante do 11.º BEC é apresentado à imprensa
Apresentado na tarde ontem à imprensa araguarina o novo comandante do 11.º Batalhão de Engenharia de Construção – Batalhão Mauá. Trata-se do coronel André Luiz Stangl Risse (na foto, à esquerda), que receberá o comando da unidade na próxima sexta-feira, dia 28, durante solenidade cívico-militar na Praça Visconde de Mauá.
Vindo de Brasília, onde exercia a função de assistente-secretário do Departamento de Obras de Cooperação (DOC), o coronel Stangl, durante a semana, irá visitar as diversas seções da unidade bem como receber o coronel Oriente Leal Filho, comandante que irá lhe repassar o cargo, informações referentes ao funcionamento do Batalhão e às obras que estão sendo executadas nas frentes de serviços espalhadas pelo Brasil.
Vindo de Brasília, onde exercia a função de assistente-secretário do Departamento de Obras de Cooperação (DOC), o coronel Stangl, durante a semana, irá visitar as diversas seções da unidade bem como receber o coronel Oriente Leal Filho, comandante que irá lhe repassar o cargo, informações referentes ao funcionamento do Batalhão e às obras que estão sendo executadas nas frentes de serviços espalhadas pelo Brasil.
Oxalá este novo Comandante continue com a grandeza do "Batalhão Mauá", um marco histórico na vida araguarina. Muito contribui diuturnamente para o desenvolvimento do País. Tive o privilégio de servir na 1a Cia Cnst e participar de recuperação de trechos ferroviários que foram lançados pelo próprio Batalhão, desde o entroncamento Goiânia-Brasília, em Pires do Rio. Lançamos estradas e doravante a Rede foi privatizada. Tínhamos o controle das cargas e o famoso Trem de Passageiros, conhecido por Bandeirante. Num passeio pelo trecho de Goiandira à Araguari éramos surpreendidos pelas seis pontes enormes e seis viadutos longíquos, verdadeiro anti-estresse. Por ironia, mais tarde, em 2004, no Comando Militar do Planalto fiquei surpreso ao constatar que um Pedido de transporte feito pelo Exército à Ferrovia Centro Atlântica fora negado. Tratava-se de transporte dos carros de combates da Brigada de Goiânia para Brasília, donde seguiriam para o Campo de Instrução de Formosa, onde seriam realizadas operações militares. O transporte em carretas era praticamente inviável, mas teve que ser feito. Era um interesse nacional relevante e ficamos a pé. Cuidado, Araguari, nosso Exército sucateado pode privatizar o Batalhão
ResponderExcluirTambem me sinto muito honrado por ter servido o batalhão Maua, como soldado no ano 2006 juntamente com o Sr Coronel Oriente onde prestei servico de motorista juntamente com o Sgt Ronistone e senti este imenso prazer de ter sido um engenheiro de corpo e alma...
ResponderExcluirSd: Héber Carlos silva