Com resultado positivo, Fenicafé fecha sua 21ª edição
Organização do evento prevê volume de negócios recorde. Fotos: Henrique Vieira/Fenicafé
A 21ª edição da Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura fecha com balanço positivo. A organização do evento, realizado de 8 a 10 de março, em Araguari, no Triangulo Mineiro, acredita que o volume de negócio possa ultrapassar a casa dos R$ 32 milhões de negócios, superior ao de anos anteriores. “É claro que a feira é o primeiro contato entre empresários e produtores. A negociação se dá ao longo dos meses e este número pode mudar”, ressaltou Maria Cecília Araújo, superintendente da Associação dos Cafeicultores de Araguari e responsável pela coordenação do evento.
O número de empresas expositoras também surpreendeu a organização. “Mesmo com as condições não favoráveis à realização do evento, juntamos parcerias e conseguimos promover novamente a Fenicafé. Este ano, o número de empresas expositoras foi maior que a do ano passado, mas é, no momento de crise econômica, que os produtores mostram a necessidade de se adequar”, avalia a siérintendente. Ainda segundo ela, outro fator de grande importância e que contribui para o crescimento do evento são os anuários e as pesquisas realizadas pela Associação dos Cafeicultores de Araguari no Campo Experimental Izidoro Bronze.
De acordo com Maria Cecília, "o feedback dos participantes e palestrantes que aqui estiveram garantem a credibilidade do evento e faz com que as pessoas se agendem para a próxima Fenicafé". Entre agradecimentos, a superintendente destacou o apoio da prefeitura municipal de Araguari, entre outros parceiros.
O presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Cláudio Morales Gacia, disse que a entidade, promotora do evento, só tem a comemorar. “A Fenicafé foi um sucesso. Enfrentamos um período de crise e podemos ver uma feira cheia e expositores satisfeitos. Portanto, a realização deste evento já demonstrou os resultados que dele se esperam, pois a cada ano vem aumentando consideravelmente a produtividade com a redução nos custos de produção”, enfatizou Cláudio Garcia.
Fonte: Ascom/Fenicafé
A 21ª edição da Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura fecha com balanço positivo. A organização do evento, realizado de 8 a 10 de março, em Araguari, no Triangulo Mineiro, acredita que o volume de negócio possa ultrapassar a casa dos R$ 32 milhões de negócios, superior ao de anos anteriores. “É claro que a feira é o primeiro contato entre empresários e produtores. A negociação se dá ao longo dos meses e este número pode mudar”, ressaltou Maria Cecília Araújo, superintendente da Associação dos Cafeicultores de Araguari e responsável pela coordenação do evento.
O número de empresas expositoras também surpreendeu a organização. “Mesmo com as condições não favoráveis à realização do evento, juntamos parcerias e conseguimos promover novamente a Fenicafé. Este ano, o número de empresas expositoras foi maior que a do ano passado, mas é, no momento de crise econômica, que os produtores mostram a necessidade de se adequar”, avalia a siérintendente. Ainda segundo ela, outro fator de grande importância e que contribui para o crescimento do evento são os anuários e as pesquisas realizadas pela Associação dos Cafeicultores de Araguari no Campo Experimental Izidoro Bronze.
De acordo com Maria Cecília, "o feedback dos participantes e palestrantes que aqui estiveram garantem a credibilidade do evento e faz com que as pessoas se agendem para a próxima Fenicafé". Entre agradecimentos, a superintendente destacou o apoio da prefeitura municipal de Araguari, entre outros parceiros.
O presidente da Associação dos Cafeicultores de Araguari (ACA), Cláudio Morales Gacia, disse que a entidade, promotora do evento, só tem a comemorar. “A Fenicafé foi um sucesso. Enfrentamos um período de crise e podemos ver uma feira cheia e expositores satisfeitos. Portanto, a realização deste evento já demonstrou os resultados que dele se esperam, pois a cada ano vem aumentando consideravelmente a produtividade com a redução nos custos de produção”, enfatizou Cláudio Garcia.
Fonte: Ascom/Fenicafé
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