Lupicínio Rodrigues pode virar patrono da música brasileira
Está pronto para votação na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) projeto de lei que declara o cantor e compositor Lupicínio Rodrigues "patrono da música popular brasileira". A homenagem ao artista gaúcho, cujo centenário foi comemorado em 2014, está prevista no Projeto de Lei do Senado 322/2014.
A proposta, que será votada em decisão terminativa na comissão, foi apresentada pela senadora Ana Amélia (PP-RS), em parceria com os colegas de bancada do Rio Grande do Sul, Pedro Simon (PMDB) e Paulo Paim (PT). Na justificativa da proposta, Ana Amélia explica que Lupicínio preenche todos os requisitos para se tornar patrono da música brasileira, de acordo com a Lei 12.458/2011, tendo “se distinguido por excepcional contribuição (...) ao segmento para o qual sua atuação servirá de paradigma”.
Nascido em Porto Alegre em 1914, Lupicínio passou a vida fora do eixo Rio–São Paulo. Mesmo assim, suas marchinhas de Carnaval e seus sambas-canções — que falavam, na maioria das vezes, de desilusão amorosa — conquistaram o gosto popular em todo o país.
Em quase 50 anos de carreira, compôs clássicos como Esses moços, pobres moços, Nervos de aço, Dona divergência, Vingança, Nunca e Torre de Babel, músicas eternizadas na voz de intérpretes como Francisco Alves, Orlando Silva, Linda Batista, Dalva de Oliveira, Elza Soares, Elis Regina, Gal Costa e Jamelão — este, talvez, seu intérprete mais marcante e reconhecido.
Para o Rio Grande do Sul, deixou um legado especial: em 1953 compôs o hino do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, time do qual era torcedor. Seu retrato está na Galeria dos Gremistas Imortais, no salão nobre do clube.
O projeto recebeu parecer favorável do relator da matéria na comissão. Após a aprovação, se não houver recurso para votação em Plenário, a proposta seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
Fonte: Agência Senado
A proposta, que será votada em decisão terminativa na comissão, foi apresentada pela senadora Ana Amélia (PP-RS), em parceria com os colegas de bancada do Rio Grande do Sul, Pedro Simon (PMDB) e Paulo Paim (PT). Na justificativa da proposta, Ana Amélia explica que Lupicínio preenche todos os requisitos para se tornar patrono da música brasileira, de acordo com a Lei 12.458/2011, tendo “se distinguido por excepcional contribuição (...) ao segmento para o qual sua atuação servirá de paradigma”.
Nascido em Porto Alegre em 1914, Lupicínio passou a vida fora do eixo Rio–São Paulo. Mesmo assim, suas marchinhas de Carnaval e seus sambas-canções — que falavam, na maioria das vezes, de desilusão amorosa — conquistaram o gosto popular em todo o país.
Em quase 50 anos de carreira, compôs clássicos como Esses moços, pobres moços, Nervos de aço, Dona divergência, Vingança, Nunca e Torre de Babel, músicas eternizadas na voz de intérpretes como Francisco Alves, Orlando Silva, Linda Batista, Dalva de Oliveira, Elza Soares, Elis Regina, Gal Costa e Jamelão — este, talvez, seu intérprete mais marcante e reconhecido.
Para o Rio Grande do Sul, deixou um legado especial: em 1953 compôs o hino do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, time do qual era torcedor. Seu retrato está na Galeria dos Gremistas Imortais, no salão nobre do clube.
O projeto recebeu parecer favorável do relator da matéria na comissão. Após a aprovação, se não houver recurso para votação em Plenário, a proposta seguirá para análise da Câmara dos Deputados.
Fonte: Agência Senado
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