Habemos Presidenta
Lêda Pinho (*)
Numa disputa acirrada, permeada de ataques e também matérias plantadas pela revista Veja, a Presidenta Dilma Rousseff venceu o Tucano Aécio Neves.
Claro – como é normal – criou-se o clima de contentamento de uns e profundo inconformismo de outros.
Mas o inadmissível nisso tudo e que foi uma das marcas da campanha, foi a certeza de que o preconceito e a intolerância permanecem latentes no comportamento de muitos brasileiros.
Essa parcela contaminada pelo desrespeito ao outro, pela escolha – qualquer que seja ela – diferente da sua é taxada como inculta, baderneira, pertencendo a um nível de menor qualidade.
Isso foi perceptível em quase todos os momentos entre os eleitores em defesa de seus candidatos, mas que muitas vezes ser PTista parece uma aberração ou pecado mortal.
Com licença, cada um apoia o partido que quiser e não deve nem tem que dar satisfação a outrem.
Coisas absurdas veicularam nas redes sociais – de ambos os lados – de maneira agressiva e muitas vezes sórdida, refletindo a emoção inflamada de todo eleitorado.
Agora surge a onda contra o Nordeste e nossos irmãos nordestinos, porque se deram ao direito de escolher o candidato que a eles mais agradava.
Ridiculamente falam até em dividir o país…
E Minas Gerais, onde ficaria?
Passado o momento das emoções fervilhando e do resultado incontestavelmente definido, é hora de acalmar os ânimos e torcer para que o governo eleito cumpra suas propostas e – continue sim – buscando a igualdade social, dando oportunidade de vida digna a todos os brasileiros.
Entre a Estrela e o Tucano, venceu a Estrela.
Que bom se todos conseguirem se unir em torno de um Brasil cada vez melhor.
Bom Dilma a todos.
* Jornalista.
** (Texto publicado originalmente na coluna "Lêda Pinho e Você" do jornal Gazeta do Triângulo, edição do dia 29/10/2014)
Numa disputa acirrada, permeada de ataques e também matérias plantadas pela revista Veja, a Presidenta Dilma Rousseff venceu o Tucano Aécio Neves.
Claro – como é normal – criou-se o clima de contentamento de uns e profundo inconformismo de outros.
Mas o inadmissível nisso tudo e que foi uma das marcas da campanha, foi a certeza de que o preconceito e a intolerância permanecem latentes no comportamento de muitos brasileiros.
Essa parcela contaminada pelo desrespeito ao outro, pela escolha – qualquer que seja ela – diferente da sua é taxada como inculta, baderneira, pertencendo a um nível de menor qualidade.
Isso foi perceptível em quase todos os momentos entre os eleitores em defesa de seus candidatos, mas que muitas vezes ser PTista parece uma aberração ou pecado mortal.
Com licença, cada um apoia o partido que quiser e não deve nem tem que dar satisfação a outrem.
Coisas absurdas veicularam nas redes sociais – de ambos os lados – de maneira agressiva e muitas vezes sórdida, refletindo a emoção inflamada de todo eleitorado.
Agora surge a onda contra o Nordeste e nossos irmãos nordestinos, porque se deram ao direito de escolher o candidato que a eles mais agradava.
Ridiculamente falam até em dividir o país…
E Minas Gerais, onde ficaria?
Passado o momento das emoções fervilhando e do resultado incontestavelmente definido, é hora de acalmar os ânimos e torcer para que o governo eleito cumpra suas propostas e – continue sim – buscando a igualdade social, dando oportunidade de vida digna a todos os brasileiros.
Entre a Estrela e o Tucano, venceu a Estrela.
Que bom se todos conseguirem se unir em torno de um Brasil cada vez melhor.
Bom Dilma a todos.
* Jornalista.
** (Texto publicado originalmente na coluna "Lêda Pinho e Você" do jornal Gazeta do Triângulo, edição do dia 29/10/2014)
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