Maioria desaprova sistema público de saúde
Pesquisa sobre o sistema de saúde no Brasil, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao Ibope, mostra que 61% dos 2.002 entrevistados em 141 municípios consideram a rede pública péssima ou ruim. Somente 10% avaliaram a qualidade como boa ou ótima.
Segundo o levantamento, a avaliação mais positiva foi na Região Sul, onde 30% das pessoas ouvidas disseram que a qualidade do sistema de saúde de sua cidade é ótima ou boa. O Nordeste ficou com a pior avaliação: 62% qualificaram como ruim ou péssima.
Entre os entrevistados, 42% disseram que não perceberam melhorias no sistema nos últimos anos e 43% opinaram que ele piorou. Para o gerente executivo de Pesquisa da CNI, Renato Fonseca, os dados refletem a opinião do público e não o posicionamento do pesquisador sobre a questão.
Além disso, 24% têm plano de saúde contratado, em sua maior parte pelo empregador. As campanhas de vacinação são a iniciativa mais visível, para o público, do sistema de saúde.
Imposto para saúde
A pesquisa CNA/Ibope revela ainda que 82% dos entrevistados são de opinião que a necessidade de mais recursos para a saúde pode ser resolvida se o governo conseguir acabar com a corrupção. O estudo divulgado mostra também que 96% da população é contrária à criação de um novo imposto para melhorar o atendimento à saúde.
Apenas 4% dos entrevistados disseram acreditar na necessidade de o governo aumentar impostos para obter mais recursos para o setor. A pesquisa mostra que 96% da população já utilizou algum serviço público ou privado, durante toda a sua vida.
Em uma escala de 0 a 10 pontos, os hospitais públicos receberam dos entrevistados nota média de 5,7 e os privados, 8,1. A demora no atendimento aos pacientes foi citada por 55% dos entrevistados como o principal problema do sistema público de saúde; 61% já utilizaram algum serviço de saúde nos últimos 12 meses, sendo que 79% dos atendimentos foi ambulatorial. As mulheres utilizaram os serviços de saúde em maior número (68%) nos últimos 12 meses. Dos homens entrevistados, 53% disseram ter precisado de atendimento nesse período. Do total de pessoas ouvidas, 79% utilizaram o serviço de saúde na rede pública nos últimos 12 meses.
O aumento no número de médicos foi apontado por 57% da população como uma das medidas que devem ser tomadas para melhorar o serviço médico na rede pública. Para 71% dos entrevistados, as políticas preventivas de saúde são mais importantes que a construção de hospitais. A privatização da saúde, com a transferência da gestão dos hospitais públicos para o setor privado, foi apontada por 63% das pessoas ouvidas como medida que melhoraria o atendimento dos pacientes.
Um dos itens que surpreenderam os pesquisadores, segundo o gerente Executivo de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, foi a concordância de 84% dos entrevistados de que a venda de medicamentos só deve ser permitida com a apresentação e retenção de receita. Segundo ele, é comum entre os brasileiros procurar o farmacêutico para pedir remédio em vez de ir ao médico.
Os medicamentos genéricos foram apontados por 82% da população como tão bons quanto os de marca e 80% dos entrevistados concordaram, total ou parcialmente, que o parto normal é melhor do que a cesariana.
As pessoas de maior renda familiar ou de maior grau de instrução fizeram avaliação mais negativa sobre a qualidade da saúde pública no Brasil, com ênfase nos municípios com mais de 100 mil habitantes ou nas capitais. As mulheres dão opinião mais negativa sobre o sistema de sua cidade, com 55% das opiniões para ruim ou péssimo, número que entre os homens cai para 51%.
Fonte: Agência Brasil
Segundo o levantamento, a avaliação mais positiva foi na Região Sul, onde 30% das pessoas ouvidas disseram que a qualidade do sistema de saúde de sua cidade é ótima ou boa. O Nordeste ficou com a pior avaliação: 62% qualificaram como ruim ou péssima.
Entre os entrevistados, 42% disseram que não perceberam melhorias no sistema nos últimos anos e 43% opinaram que ele piorou. Para o gerente executivo de Pesquisa da CNI, Renato Fonseca, os dados refletem a opinião do público e não o posicionamento do pesquisador sobre a questão.
Além disso, 24% têm plano de saúde contratado, em sua maior parte pelo empregador. As campanhas de vacinação são a iniciativa mais visível, para o público, do sistema de saúde.
Imposto para saúde
A pesquisa CNA/Ibope revela ainda que 82% dos entrevistados são de opinião que a necessidade de mais recursos para a saúde pode ser resolvida se o governo conseguir acabar com a corrupção. O estudo divulgado mostra também que 96% da população é contrária à criação de um novo imposto para melhorar o atendimento à saúde.
Apenas 4% dos entrevistados disseram acreditar na necessidade de o governo aumentar impostos para obter mais recursos para o setor. A pesquisa mostra que 96% da população já utilizou algum serviço público ou privado, durante toda a sua vida.
Em uma escala de 0 a 10 pontos, os hospitais públicos receberam dos entrevistados nota média de 5,7 e os privados, 8,1. A demora no atendimento aos pacientes foi citada por 55% dos entrevistados como o principal problema do sistema público de saúde; 61% já utilizaram algum serviço de saúde nos últimos 12 meses, sendo que 79% dos atendimentos foi ambulatorial. As mulheres utilizaram os serviços de saúde em maior número (68%) nos últimos 12 meses. Dos homens entrevistados, 53% disseram ter precisado de atendimento nesse período. Do total de pessoas ouvidas, 79% utilizaram o serviço de saúde na rede pública nos últimos 12 meses.
O aumento no número de médicos foi apontado por 57% da população como uma das medidas que devem ser tomadas para melhorar o serviço médico na rede pública. Para 71% dos entrevistados, as políticas preventivas de saúde são mais importantes que a construção de hospitais. A privatização da saúde, com a transferência da gestão dos hospitais públicos para o setor privado, foi apontada por 63% das pessoas ouvidas como medida que melhoraria o atendimento dos pacientes.
Um dos itens que surpreenderam os pesquisadores, segundo o gerente Executivo de Pesquisa da CNI, Renato da Fonseca, foi a concordância de 84% dos entrevistados de que a venda de medicamentos só deve ser permitida com a apresentação e retenção de receita. Segundo ele, é comum entre os brasileiros procurar o farmacêutico para pedir remédio em vez de ir ao médico.
Os medicamentos genéricos foram apontados por 82% da população como tão bons quanto os de marca e 80% dos entrevistados concordaram, total ou parcialmente, que o parto normal é melhor do que a cesariana.
As pessoas de maior renda familiar ou de maior grau de instrução fizeram avaliação mais negativa sobre a qualidade da saúde pública no Brasil, com ênfase nos municípios com mais de 100 mil habitantes ou nas capitais. As mulheres dão opinião mais negativa sobre o sistema de sua cidade, com 55% das opiniões para ruim ou péssimo, número que entre os homens cai para 51%.
Fonte: Agência Brasil
a fala serio ainda presisa de pesquisa para conprovar isso e so vir em Araguari e ficar na porta do proto socorro meia hora
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