O brasileiro e sua relação com o dinheiro
A pesquisa "O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro", versão 2010, aponta que a forma de pagamento mais usada pela população ainda é o dinheiro, correspondendo a 72% comparativamente às outras formas de pagamento. Além disso, a maioria da população brasileira continua recebendo seu salário em dinheiro (55%).
Verificou-se também um crescimento significativo do número de brasileiros que possuem conta corrente, passando de 39% em 2007, para 51% em 2010, bem como houve um considerável crescimento da participação do cartão, tanto de crédito quanto de débito, no pagamento de contas e compras, principalmente nas compras de super/hipermercados, eletrodomésticos, roupas e calçados. O valor médio das despesas mensais do público elevou-se cerca de 40% entre 2007 e 2010, ficando em torno de R$ 808 sendo que 59% são pagas em dinheiro.
Reconhecimento das cédulas do real
As campanhas já realizadas pelo BC sobre o dinheiro foram importantes para a população identificar os elementos de segurança das cédulas. Para 87% dos entrevistados, a campanha ajuda as pessoas a se protegerem do recebimento de possíveis notas falsas.
A freqüência com que se verifica se a nota é verdadeira cresceu entre 2007 e 2010 passando de 51% para 61%. A pesquisa demonstra também que quanto mais alto o valor da cédula maior a preocupação se o dinheiro é verdadeiro ou falso. Entre os elementos de segurança, a marca d'água é verificada com maior freqüência (41%), seguida do fio de segurança (37%) e da textura (25%).
Circulação
A maioria dos entrevistados costuma levar diariamente valores médios de até R$ 20 reais, elegendo as notas de R$10 e R$5 como suas preferidas e também as que mais sentem falta no momento que precisam fazer um pagamento.
As cédulas recebidas dos bancos são consideradas de boa qualidade por 97% do público e apenas 15% dos entrevistados sentem dificuldade de obter notas de determinados valores, principalmente as de R$5 e R$2. Questionados, 67% dos entrevistados gostariam de ter notas de R$ 2, R$ 5 e R$10 nos caixas de auto atendimento.
Aproximadamente 21% dos entrevistados costumam levar diariamente até R$ 3 em moedas. Para o comércio, as moedas de R$1 e R$0,50 são as que mais fazem falta no momento do troco. A pesquisa também revelou que, nos últimos três anos, diminuiu de 14% para 9% o número de comerciantes que sentem falta da moeda de R$0,01 na hora do troco.
Conservação das cédulas
A população brasileira considera importante que as cédulas não estejam rasgadas (82%). A pesquisa indica que a maioria da população guarda o dinheiro em local adequado. A carteira é usada para guardar o dinheiro por 61% dos entrevistados. Outras formas declaradas de guardar as cédulas são no bolso (24%), soltas na bolsa (9%) em compartimentos dentro da bolsa (7%), em carteirinhas dentro da bolsa (7%) ou em porta níqueis (3%).
Em relação à moeda, 33% dos entrevistados disseram que guardam as moedinhas no bolso. Outros 22% na carteira e 30% em porta níqueis.
Pesquisa
O BC realiza, periodicamente, pesquisas sobre a relação do brasileiro com o dinheiro, nos quesitos conservação, hábito de uso de cédulas e moedas e identificação dos elementos de segurança. O objetivo é extrair subsídios à gestão do meio circulante nacional - permitindo adoção de providências para melhoria tanto na qualidade quanto na oferta das diferentes denominações de cédulas e moedas - além de auxiliar no planejamento de ações de comunicação voltadas à orientação ao público sobre, cuidado com o dinheiro, circulação de moedas e reconhecimento das suas características. A pesquisa foi encomendada ao Instituto Zaytec Brasil (licitação pública) e concluída no primeiro semestre de 2010. Foram feitas 2.089 entrevistas finais, contemplando todas as 26 capitais brasileiras e o Distrito Federal, além de municípios com porte a partir de 100 mil habitantes. As entrevistas foram dirigidas à população, ao comércio e aos prestadores de serviços.
Clique aqui para acessar o conteúdo da pesquisa O Brasileiro e sua Relação com o Dinheiro.
Verificou-se também um crescimento significativo do número de brasileiros que possuem conta corrente, passando de 39% em 2007, para 51% em 2010, bem como houve um considerável crescimento da participação do cartão, tanto de crédito quanto de débito, no pagamento de contas e compras, principalmente nas compras de super/hipermercados, eletrodomésticos, roupas e calçados. O valor médio das despesas mensais do público elevou-se cerca de 40% entre 2007 e 2010, ficando em torno de R$ 808 sendo que 59% são pagas em dinheiro.
Reconhecimento das cédulas do real
As campanhas já realizadas pelo BC sobre o dinheiro foram importantes para a população identificar os elementos de segurança das cédulas. Para 87% dos entrevistados, a campanha ajuda as pessoas a se protegerem do recebimento de possíveis notas falsas.
A freqüência com que se verifica se a nota é verdadeira cresceu entre 2007 e 2010 passando de 51% para 61%. A pesquisa demonstra também que quanto mais alto o valor da cédula maior a preocupação se o dinheiro é verdadeiro ou falso. Entre os elementos de segurança, a marca d'água é verificada com maior freqüência (41%), seguida do fio de segurança (37%) e da textura (25%).
Circulação
A maioria dos entrevistados costuma levar diariamente valores médios de até R$ 20 reais, elegendo as notas de R$10 e R$5 como suas preferidas e também as que mais sentem falta no momento que precisam fazer um pagamento.
As cédulas recebidas dos bancos são consideradas de boa qualidade por 97% do público e apenas 15% dos entrevistados sentem dificuldade de obter notas de determinados valores, principalmente as de R$5 e R$2. Questionados, 67% dos entrevistados gostariam de ter notas de R$ 2, R$ 5 e R$10 nos caixas de auto atendimento.
Aproximadamente 21% dos entrevistados costumam levar diariamente até R$ 3 em moedas. Para o comércio, as moedas de R$1 e R$0,50 são as que mais fazem falta no momento do troco. A pesquisa também revelou que, nos últimos três anos, diminuiu de 14% para 9% o número de comerciantes que sentem falta da moeda de R$0,01 na hora do troco.
Conservação das cédulas
A população brasileira considera importante que as cédulas não estejam rasgadas (82%). A pesquisa indica que a maioria da população guarda o dinheiro em local adequado. A carteira é usada para guardar o dinheiro por 61% dos entrevistados. Outras formas declaradas de guardar as cédulas são no bolso (24%), soltas na bolsa (9%) em compartimentos dentro da bolsa (7%), em carteirinhas dentro da bolsa (7%) ou em porta níqueis (3%).
Em relação à moeda, 33% dos entrevistados disseram que guardam as moedinhas no bolso. Outros 22% na carteira e 30% em porta níqueis.
Pesquisa
O BC realiza, periodicamente, pesquisas sobre a relação do brasileiro com o dinheiro, nos quesitos conservação, hábito de uso de cédulas e moedas e identificação dos elementos de segurança. O objetivo é extrair subsídios à gestão do meio circulante nacional - permitindo adoção de providências para melhoria tanto na qualidade quanto na oferta das diferentes denominações de cédulas e moedas - além de auxiliar no planejamento de ações de comunicação voltadas à orientação ao público sobre, cuidado com o dinheiro, circulação de moedas e reconhecimento das suas características. A pesquisa foi encomendada ao Instituto Zaytec Brasil (licitação pública) e concluída no primeiro semestre de 2010. Foram feitas 2.089 entrevistas finais, contemplando todas as 26 capitais brasileiras e o Distrito Federal, além de municípios com porte a partir de 100 mil habitantes. As entrevistas foram dirigidas à população, ao comércio e aos prestadores de serviços.
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