Recordar é Viver - O grande desastre
De Ronaldo César Borges no jornal Gazeta do Triângulo, em 21/07/2009:
Marcos Alvim fez a cama e Marcão deitou.
A expressão se aplica ao “imbróglio” do que deveria ser o Hospital Municipal, como aquela história de Sucupira, cidade imaginária criada pelo novelista Dias Gomes, onde o Coronel Odorico Paraguaçu fazia tudo à sua maneira, sem se importar com o bom senso e tratando a oposição a tiros. Injetaram alguns milhões de reais naquele prédio que virou símbolo da incompetência da administração pública.
Esse tipo de obra, muito comum no trato com o dinheiro público, feita sem planejamento, continua lá no bairro Paraíso, desafiando nossos tecnocratas e piorando ainda mais a nada boa situação do governo Marcos Coelho (PMDB). Acho que o Ministério Público está demorando demais em dar uma resposta à sociedade, uma vez que a Câmara “se finge de morta”. As responsabilidades devem ser apuradas. Doa a quem doer.
Esse hospital certamente vai ser o culpado por acabar com a carreira política de muita gente.
Segundo o ex-secretário de saúde, Edilvo Mota, em 2007 o alvará de funcionamento foi expedido, com prazo de um ano, sendo que nesse período as adequações deveriam ser feitas. Mesmo assim, a vaidade provocada pelas placas de bronze, onde os nomes são eternizados, com solenidades acompanhadas por um bando de puxa-sacos, inauguraram o hospital. Já o fizeram por três vezes.
Será que existiu planejamento dentro do antigo governo? Foram previstas verbas para colocá-lo em funcionamento ou tudo não passou de uma grande encenação, uma peça mal escrita, num teatro inacabado, com milhares de espectadores que pagaram ingresso e o “show não começou”.
O governo Marcos Coelho não pode continuar compactuando com esse desastre do governo passado.
Marcos Alvim fez a cama e Marcão deitou.
A expressão se aplica ao “imbróglio” do que deveria ser o Hospital Municipal, como aquela história de Sucupira, cidade imaginária criada pelo novelista Dias Gomes, onde o Coronel Odorico Paraguaçu fazia tudo à sua maneira, sem se importar com o bom senso e tratando a oposição a tiros. Injetaram alguns milhões de reais naquele prédio que virou símbolo da incompetência da administração pública.
Esse tipo de obra, muito comum no trato com o dinheiro público, feita sem planejamento, continua lá no bairro Paraíso, desafiando nossos tecnocratas e piorando ainda mais a nada boa situação do governo Marcos Coelho (PMDB). Acho que o Ministério Público está demorando demais em dar uma resposta à sociedade, uma vez que a Câmara “se finge de morta”. As responsabilidades devem ser apuradas. Doa a quem doer.
Esse hospital certamente vai ser o culpado por acabar com a carreira política de muita gente.
Segundo o ex-secretário de saúde, Edilvo Mota, em 2007 o alvará de funcionamento foi expedido, com prazo de um ano, sendo que nesse período as adequações deveriam ser feitas. Mesmo assim, a vaidade provocada pelas placas de bronze, onde os nomes são eternizados, com solenidades acompanhadas por um bando de puxa-sacos, inauguraram o hospital. Já o fizeram por três vezes.
Será que existiu planejamento dentro do antigo governo? Foram previstas verbas para colocá-lo em funcionamento ou tudo não passou de uma grande encenação, uma peça mal escrita, num teatro inacabado, com milhares de espectadores que pagaram ingresso e o “show não começou”.
O governo Marcos Coelho não pode continuar compactuando com esse desastre do governo passado.
O único Marcos em que acredito é o Antonio Marcos... do Observatório de Araguari.
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