Contra o Promotor de Justiça e em defesa de Tiririca
O conselheiro Bruno Dantas, do Conselho Nacional do Ministério Público, entrou hoje (25) com uma reclamação disciplinar contra o promotor Maurício Antonio Ribeiro Lopes, que questiona na Justiça se o comediante Francisco Everardo Oliveira Silva, o Tiririca (foto), é analfabeto.
Dantas ainda afirma que não questiona a legitimidade do pedido, mas a forma como o promotor está conduzindo o caso. Para ele, Lopes optou “pela desmoralização pública do candidato eleito Tiririca, em vez de se pautar sua atuação exclusivamente na técnica processual, como o fazem a esmagadora maioria dos membros do Ministério Público brasileiro que não dependem de holofotes para desenvolver seus mister e alcançar resultados positivos para a cidadania brasileira”.
Segundo a reclamação, o promotor teve “comportamento inoportuno e incompatível com a função ministerial”, ao criticar o comediante Tiririca na imprensa, alegando que o caso era uma “questão de honra”. Segundo Dantas, o posicionamento é “incompatível com o princípio constitucional da impessoalidade.”
O conselheiro ainda argumenta que a candidatura de Tiririca não foi contestada em nenhum momento dentro do prazo legal e que há dúvidas se o promotor poderia ter formulado as representações questionando se o candidato é ou não alfabetizado.
Fonte: Agência Brasil
Dantas ainda afirma que não questiona a legitimidade do pedido, mas a forma como o promotor está conduzindo o caso. Para ele, Lopes optou “pela desmoralização pública do candidato eleito Tiririca, em vez de se pautar sua atuação exclusivamente na técnica processual, como o fazem a esmagadora maioria dos membros do Ministério Público brasileiro que não dependem de holofotes para desenvolver seus mister e alcançar resultados positivos para a cidadania brasileira”.
Segundo a reclamação, o promotor teve “comportamento inoportuno e incompatível com a função ministerial”, ao criticar o comediante Tiririca na imprensa, alegando que o caso era uma “questão de honra”. Segundo Dantas, o posicionamento é “incompatível com o princípio constitucional da impessoalidade.”
O conselheiro ainda argumenta que a candidatura de Tiririca não foi contestada em nenhum momento dentro do prazo legal e que há dúvidas se o promotor poderia ter formulado as representações questionando se o candidato é ou não alfabetizado.
Fonte: Agência Brasil
Desmoralizar Tiririca? Impossível! Um cara banguelo que morde forte, que se diz palhaço e nos faz disso também, que usa chapéu ridículo e nos dá um boné sensacional, que usa peruca e deita o cabelo, não fala coisa por coisa e nos convence, não sabe cantar e vende discos, nunca votou e é o mais votado... Caso ele seja analfabeto isto tem cura até mesmo antes da posse.
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