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Prefeitura assina contrato para instalar cine teatro no Clube Recreativo Araguarino

Leonardo Daher de Melo, presidente da FAEC, discursa durante a solenidade (Foto: Luiz Muilla / Gazeta do Triângulo)

Para aumentar as perspectivas de apresentações culturais, de música,dança, teatro, literatura, cinema e outras formas de arte em Araguari, o governo municipal realizou quinta-feira, 21, no Palácio dos Ferroviários, a assinatura do contrato de locação do imóvel do antigo Cine Ritz, para a instalação do Cine Teatro, Galeria de Artes e a Casa do Artesão no município. O imóvel, que pertence ao Clube Recreativo Araguarino-CRA, está localizado no centro da cidade, na Praça Manoel Bonito

Na ocasião, estiveram presentes o prefeito Marcos Coelho (PMDB), vice-prefeito Juberson dos Santos (PV), presidente da Fundação Araguarina de Educação e Cultura (FAEC) Leonardo de Melo, presidente da Câmara Municipal de Araguari Eunice Maria Mendes, presidente da Academia de Letras e Artes de Araguari Gessey Carísio de Paula, diretores do CRA, artistas da cidade e representantes de entidades de classe.

Marcos Coelho afirmou que o imóvel que foi locado é um dos maiores espaços culturais do Triângulo Mineiro. “Para o nosso governo é um orgulho muito grande podermos promover evolução na área cultural, fico feliz que a nossa administração esteja conseguindo cumprir muitas realizações”, frisou o prefeito de Araguari.

O prédio locado pelo governo municipal poderá receber mais de 600 pessoas que poderão prestigiar diferentes apresentações artísticas de Araguari e diversas regiões do Brasil, uma vez que a FAEC tem como meta trazer artistas de outras cidades para demonstrarem os seus talentos em Araguari, trazendo mais arte, informações e entretenimento.

Fonte: Ascom/Prefeitura de Araguari

5 comentários:

  1. Parabéns à Administração Municipal, em especial ao presidente da FAEC Leonardo Daher de Melo.

    Me orgulho de ter participado do início do movimento, juntamente com membros do movimento artístico, em reuniões e visita ao presidente do Clube Recreativo.

    Afora eventuais divergências pontuais (saudáveis e democráticas), a cidadania nos impõe da convivência pacífica e o apoio a iniciativas que visem o interesse da comunidade.

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  2. A idéia, em si, é ótima! Disso não tenho dúvidas.
    Causa-me certa preocupação, contudo, as formas como os fatos ocorrem em Araguari. Por que escolheram o prédio X em vez do Y? Por que o Município ainda não tem espaço público próprio para implementar esses projetos? Por que o Municipio não constrói esse espaço? Existem outras opções mais econômicas para implementar o projeto?
    Essas perguntas não são meras elocubrações minhas. Devem estar todas respondidas no processo administrativo que antecedeu o aluguel desse imóvel.
    Particularmente, mesmo reconhecendo que a idéia é boa e não questionando a boa-fé de ninguém, duvido de que todas estas preocupações tenham sido, cristalina e republicanamente, levadas em conta na hora da contratação.

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  3. Esse caso é semelhante a muitos outros projetos que para o seu funcionamento duradouro (e não começar e acabar logo) é necessário verificar o que sustentará o pagamento do aluguel (sem falar em conta de água e luz). Se as peças teatrais pagarem os custos tudo correrá bem. Quando o custo for impossível de ser subsidiado a prefeitura herdará uma dívida com o locador. Mas como neste caso os fins justificam os meios, ou seja, a cultura acima de tudo, ao final tudo se ajeitará. Mas uma administração do espaço de forma profissional, sem muita interferência política, sempre deu certo para as finanças desses empreendimentos.
    N.

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  4. As observações postadas são pertinentes. Oportunamente, na sexta-feira passada (22/05) aconteceu em Uberlândia um seminário sobre o Orçamento da União/2010, promovido há anos pelo deputado federal Gilmar Machado. Infelizmente, não pude comparecer, por compromisso profissional. Espero que algum araguarino presente (de preferência alguma autoridade pública) tenha sugerido emenda parlamentar visando à construção do Teatro Municipal em nossa cidade.
    Senão, ficaremos eternamente discutindo o que "poderia/deveria" ter sido feito.

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