Utilidade Pública
Policial militar tem cheque clonado
De Pedro Popó, Asscom 16.ª Delegacia Regional de Polícia Civil
O policial militar Jânio Pereira Salgado, com quase 30 anos de serviços prestados à segurança pública em Uberlândia e com grande conceito na cidade, está passando por um drama. Em janeiro, ele emitiu um cheque do Banco do Brasil a um supermercado, no bairro Saraiva, no valor de R$ 169,28. No dia um malote da empresa foi roubado e dentre os valores que havia nele estava o cheque do policial.
A partir daí, o policial militar não teve mais sossego. Criminosos que, supostamente roubaram o malote, clonaram o cheque, duplicaram o papel, e passaram a distribuir outros, de valores diferentes, em Uberlândia, Itumbiara, em Goiás, e Brasília, no Distrito Federal. Até hoje (sexta-feira, 27), mais de 10 cheques já foram passados, causando um prejuízo enorme ao profissional e muita dor de cabeça para resolver o problema.
Jânio registrou boletim de ocorrência na Polícia Militar e também na Polícia Civil, já esteve no Banco do Brasil, no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), no Procon, e agora recorre à imprensa, de Uberlândia e região, na esperança de que esta notícia seja divulgada e que, caso os autores passem algum cheque, no seu nome, em algum estabelecimento, a polícia seja imediatamente comunicada, a fim de que eles sejam presos.
“Sou uma pessoa de bem, que tenho uma folha de serviços prestados à Uberlândia e região, com um bom nome, e estou passando por este drama. Peço a todos que sabendo de alguma informação, por favor, entrem em contato com as polícias Militar ou Civil, nos telefones 190, ou (34)- 3233-1933 ou 3214-1522, ou no meu celular (34)-9158-0483”, relatou, na esperança de que possa contar com a colaboração da imprensa.
De Pedro Popó, Asscom 16.ª Delegacia Regional de Polícia Civil
O policial militar Jânio Pereira Salgado, com quase 30 anos de serviços prestados à segurança pública em Uberlândia e com grande conceito na cidade, está passando por um drama. Em janeiro, ele emitiu um cheque do Banco do Brasil a um supermercado, no bairro Saraiva, no valor de R$ 169,28. No dia um malote da empresa foi roubado e dentre os valores que havia nele estava o cheque do policial.
A partir daí, o policial militar não teve mais sossego. Criminosos que, supostamente roubaram o malote, clonaram o cheque, duplicaram o papel, e passaram a distribuir outros, de valores diferentes, em Uberlândia, Itumbiara, em Goiás, e Brasília, no Distrito Federal. Até hoje (sexta-feira, 27), mais de 10 cheques já foram passados, causando um prejuízo enorme ao profissional e muita dor de cabeça para resolver o problema.
Jânio registrou boletim de ocorrência na Polícia Militar e também na Polícia Civil, já esteve no Banco do Brasil, no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), no Procon, e agora recorre à imprensa, de Uberlândia e região, na esperança de que esta notícia seja divulgada e que, caso os autores passem algum cheque, no seu nome, em algum estabelecimento, a polícia seja imediatamente comunicada, a fim de que eles sejam presos.
“Sou uma pessoa de bem, que tenho uma folha de serviços prestados à Uberlândia e região, com um bom nome, e estou passando por este drama. Peço a todos que sabendo de alguma informação, por favor, entrem em contato com as polícias Militar ou Civil, nos telefones 190, ou (34)- 3233-1933 ou 3214-1522, ou no meu celular (34)-9158-0483”, relatou, na esperança de que possa contar com a colaboração da imprensa.
Informações gerais de utilidade pública:
ResponderExcluirO que fazer no caso de ter cheque furtado ou roubado?
No caso de cheque furtado ou roubado, o correntista deve, primeiro, registrar ocorrência policial. No ato de sustação, deve ser apresentado, ao banco, o boletim de ocorrência. Assim, o cheque, se apresentado, será devolvido pelo motivo 28 e o banco estará proibido de fornecer qualquer informação ao portador (motivo 28: contra-ordem (ou revogação) ou oposição (ou sustação), motivada por furto ou roubo, com apresentação do registro da ocorrência policial). Nesse caso, o correntista fica liberado do pagamento das taxas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e, no caso de ter sido incluído indevidamente no CCF, da tarifa pelo serviço de exclusão do seu nome do cadastro. No entanto, o banco pode cobrar tarifa pela sustação do cheque, cujo valor deve constar da tabela de serviços prioritários da instituição. A solicitação de sustação pode ser realizada em caráter provisório, por telefone ou por meio eletrônico, pelo prazo máximo de dois dias úteis. Após esse prazo, se não for confirmada, a solicitação será considerada inexistente pela instituição financeira. Em caso de perda ou roubo, o beneficiário do cheque (no seu caso o SUPERMERCADO) pode pedir ao banco a oposição ao seu pagamento.
Fonte: http://www.bcb.gov.br/pre/bc_atende/port/servicos6.asp#12
Natal
Isto sim é caso de polícia. Alô, bandidagem, vamos colaborar que o cara é cana. Agora convenhamos que utilização de talionários de cheques é coisa do passado. Não uso há tempos e também não sinto a menor falta.
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