Obra de artista araguarino ganha exposição no Centro Cultural Banco do Brasil, em São Paulo
Da Revista Museu:
O Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo comemora seu aniversário de quatro anos apresentando ao público, a partir de 16 de abril, a mais completa exposição de Farnese de Andrade: um grande panorama da obra do artista mineiro com 130 peças, algumas inéditas, além do lançamento do catálogo. Com a mostra, que tem curadoria do historiador e editor Charles Cosac, que também assina o principal texto do catálogo, o CCBB vai explorar os aspectos singulares da obra de Farnese, que, dono de uma personalidade difícil, morreu em 1996, aos 70 anos, sem ter sua obra suficientemente analisada pela crítica nem absorvida pelo mercado de arte.
Nascido em Araguari, em 1926, Farnese de Andrade Neto entrou em 1945 na Escola do Parque de Belo Horizonte, onde foi aluno de Guignard e contemporâneo de artistas como Amilcar de Castro, Mary Vieira e Mário Siléso. Começou a carreira como desenhista e gravador e, a partir de 1964, passou a transformar os restos de madeira e brinquedos que coletava junto com conchas e detritos vindos do mar em obras de arte. Essas obras — assemblages de composições e formatos variados — são o ponto alto do seu trabalho e da mostra no CCBB. Leia mais...
O Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo comemora seu aniversário de quatro anos apresentando ao público, a partir de 16 de abril, a mais completa exposição de Farnese de Andrade: um grande panorama da obra do artista mineiro com 130 peças, algumas inéditas, além do lançamento do catálogo. Com a mostra, que tem curadoria do historiador e editor Charles Cosac, que também assina o principal texto do catálogo, o CCBB vai explorar os aspectos singulares da obra de Farnese, que, dono de uma personalidade difícil, morreu em 1996, aos 70 anos, sem ter sua obra suficientemente analisada pela crítica nem absorvida pelo mercado de arte.
Nascido em Araguari, em 1926, Farnese de Andrade Neto entrou em 1945 na Escola do Parque de Belo Horizonte, onde foi aluno de Guignard e contemporâneo de artistas como Amilcar de Castro, Mary Vieira e Mário Siléso. Começou a carreira como desenhista e gravador e, a partir de 1964, passou a transformar os restos de madeira e brinquedos que coletava junto com conchas e detritos vindos do mar em obras de arte. Essas obras — assemblages de composições e formatos variados — são o ponto alto do seu trabalho e da mostra no CCBB. Leia mais...
O reconhecimento, mesmo tardio, resgata a alma do precipício!
ResponderExcluirTodos os araguarinos deviam sentir-se felizes pelo reconhecimento do artista. Minha família tem algumas de suas obras, aliás maravilhosas e criativas, como tudo que produziu o grande Farnese.
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