Jesus, interjeição de espanto!
Aristeu Nogueira Soares
“Nick-Name” é um apelido que os internautas utilizam nos “bate-papos” virtuais. Dia 23, antevéspera do Natal, havia alguém mandando mensagens e se apresentando como “Jesus” no “MSN” de meu filho. Como péssimo operador deste ramo informático, pois só consigo utilizar mal o “Word” e o “E-mail”, resolvi aventurar-me numa troca de mensagens com tão valioso interlocutor. Sei que a cada frase recebida responde-se clicando em “Send”, aquele mesmo enviar ou chamar do celular. Conhecedor destes cambaleantes passos me considerei habilitado a dialogar com o elemento “B” muito bem nominado. Pelo linguajar peculiar pareceu-me ser uma garoto da faixa etária do meu. Sem demérito ao animal, o mais indicado como alcunha para a pequena “fera besta” da Internet seria porco e não “Jesus”. Não me recordo de abastecer-me de imundícies extratosféricas em tão pouco tempo e atentem para que ruas, prostíbulos e botecos de baixo calão fizeram parte de meu escolado mundano. Com certeza, tanta porcaria na mente de um jovem não fora transmitida em apenas uma ou duas novelas “excito-globais”. Deletei a figurinha de meus contatos e fiquei a meditar o quanto fazem de barbárie com o nome de Jesus e em nome de Jesus. O menino é apenas um pequeno rebelde que deve ser perdoado porque não sabe o que faz e não há pais que o acompanhe.
Ainda estava pensando no ocorrido, na manhã de 24, quando a manchete de capa do nosso maior jornal adentra o meu lar explorando dúvidas sobre a existência, há dois mil anos, do Nazareno Celestial. Uma manchete, inoportuna para a data mundial, feita por intelectuais que se julgam instigadores da verdade. Quê benefício há para a Humanidade uma notícia tão ampla contra a Divindade do Cristo, na véspera de seu nascimento simbólico? As palavras dEle não passarão ao passo que a boa-nova jornalística cairá em demérito antes do entardecer. O ímpeto e a audácia de reportagens são armas que têm modificado paulatinamente nossa História recente, ajudando-nos na condução do caminho do Bem, mas o espaço mal utilizado é um retrocesso num dia extraordinário e, além do mais, pode gerar mais dúvidas por toda uma vida em alguém. “Na dúvida não ultrapasse” e na certeza seja prudente. A existência de Cristo concretiza-se nas vidas humanas que o mesmo transforma antes mesmo de cada por-do-sol.
“Nick-Name” é um apelido que os internautas utilizam nos “bate-papos” virtuais. Dia 23, antevéspera do Natal, havia alguém mandando mensagens e se apresentando como “Jesus” no “MSN” de meu filho. Como péssimo operador deste ramo informático, pois só consigo utilizar mal o “Word” e o “E-mail”, resolvi aventurar-me numa troca de mensagens com tão valioso interlocutor. Sei que a cada frase recebida responde-se clicando em “Send”, aquele mesmo enviar ou chamar do celular. Conhecedor destes cambaleantes passos me considerei habilitado a dialogar com o elemento “B” muito bem nominado. Pelo linguajar peculiar pareceu-me ser uma garoto da faixa etária do meu. Sem demérito ao animal, o mais indicado como alcunha para a pequena “fera besta” da Internet seria porco e não “Jesus”. Não me recordo de abastecer-me de imundícies extratosféricas em tão pouco tempo e atentem para que ruas, prostíbulos e botecos de baixo calão fizeram parte de meu escolado mundano. Com certeza, tanta porcaria na mente de um jovem não fora transmitida em apenas uma ou duas novelas “excito-globais”. Deletei a figurinha de meus contatos e fiquei a meditar o quanto fazem de barbárie com o nome de Jesus e em nome de Jesus. O menino é apenas um pequeno rebelde que deve ser perdoado porque não sabe o que faz e não há pais que o acompanhe.
Ainda estava pensando no ocorrido, na manhã de 24, quando a manchete de capa do nosso maior jornal adentra o meu lar explorando dúvidas sobre a existência, há dois mil anos, do Nazareno Celestial. Uma manchete, inoportuna para a data mundial, feita por intelectuais que se julgam instigadores da verdade. Quê benefício há para a Humanidade uma notícia tão ampla contra a Divindade do Cristo, na véspera de seu nascimento simbólico? As palavras dEle não passarão ao passo que a boa-nova jornalística cairá em demérito antes do entardecer. O ímpeto e a audácia de reportagens são armas que têm modificado paulatinamente nossa História recente, ajudando-nos na condução do caminho do Bem, mas o espaço mal utilizado é um retrocesso num dia extraordinário e, além do mais, pode gerar mais dúvidas por toda uma vida em alguém. “Na dúvida não ultrapasse” e na certeza seja prudente. A existência de Cristo concretiza-se nas vidas humanas que o mesmo transforma antes mesmo de cada por-do-sol.
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