Parque Pau Furado depende de áreas para ser implantado
De Lygia Calil no jornal Correio de Uberlândia:
Depois de quase dois anos da criação do Parque Estadual do Pau Furado, em 27 de janeiro de 2006, a reserva ainda não foi implantada. Dos 2,2 mil hectares da área demarcada, 50% ainda não foram adquiridos pelo Consórcio Capim Branco Energia (CCBE), responsável pela compra das propriedades.
A implantação do parque é uma compensação ambiental pelo licenciamento das duas usinas hidrelétricas instaladas pelo consórcio na área e deverá, por contrato, ser concluída até o fim de 2009. O investimento para a aquisição integral da área é de aproximadamente R$ 9 milhões.
Das 17 propriedades que formam o parque, 11 estão em Uberlândia. O CCBE adquiriu sete áreas de forma amigável e quatro na Justiça. Das seis em Araguari, nenhuma foi negociada, mas, até agora, a CCBE conseguiu a posse de quatro judicialmente. As duas restantes representam quase metade da área total do parque.
O maior problema para a criação do parque, segundo o gerente de Meio Ambiente do CCBE, Antônio José Maia Guimarães, é a desapropriação das terras, porque há um impasse sobre a indenização paga aos proprietários - o preço estipulado pelas terras e benfeitorias é contestado por eles.
Após conseguir a escritura das propriedades, o consórcio doará as áreas ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), que administrará o parque.
Dos 41 quilômetros de perímetro da área, 6 quilômetros foram cercados. Assim que toda a unidade for cercada, as obras terão início. Está prevista a construção de uma sede, portaria, uma área para projetos de educação ambiental e ainda toda a infra-estrutura necessária para que o local seja aberto à visitação e sirva para pesquisa científica. “O ideal é que possamos aproveitar as benfeitorias já construídas nas fazendas, mas isso vai depender de um estudo dos engenheiros contratados pelo IEF”, disse Guimarães. Leia mais em: Implantação de parque depende de duas áreas
Depois de quase dois anos da criação do Parque Estadual do Pau Furado, em 27 de janeiro de 2006, a reserva ainda não foi implantada. Dos 2,2 mil hectares da área demarcada, 50% ainda não foram adquiridos pelo Consórcio Capim Branco Energia (CCBE), responsável pela compra das propriedades.
A implantação do parque é uma compensação ambiental pelo licenciamento das duas usinas hidrelétricas instaladas pelo consórcio na área e deverá, por contrato, ser concluída até o fim de 2009. O investimento para a aquisição integral da área é de aproximadamente R$ 9 milhões.
Das 17 propriedades que formam o parque, 11 estão em Uberlândia. O CCBE adquiriu sete áreas de forma amigável e quatro na Justiça. Das seis em Araguari, nenhuma foi negociada, mas, até agora, a CCBE conseguiu a posse de quatro judicialmente. As duas restantes representam quase metade da área total do parque.
O maior problema para a criação do parque, segundo o gerente de Meio Ambiente do CCBE, Antônio José Maia Guimarães, é a desapropriação das terras, porque há um impasse sobre a indenização paga aos proprietários - o preço estipulado pelas terras e benfeitorias é contestado por eles.
Após conseguir a escritura das propriedades, o consórcio doará as áreas ao Instituto Estadual de Florestas (IEF), que administrará o parque.
Dos 41 quilômetros de perímetro da área, 6 quilômetros foram cercados. Assim que toda a unidade for cercada, as obras terão início. Está prevista a construção de uma sede, portaria, uma área para projetos de educação ambiental e ainda toda a infra-estrutura necessária para que o local seja aberto à visitação e sirva para pesquisa científica. “O ideal é que possamos aproveitar as benfeitorias já construídas nas fazendas, mas isso vai depender de um estudo dos engenheiros contratados pelo IEF”, disse Guimarães. Leia mais em: Implantação de parque depende de duas áreas
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