Minas Gerais promove o Dia D de mobilização de combate à dengue e à febre chikungunya
Se você é daqueles que acha que acabar com o mosquito da dengue - que, diga-se de passagem, está mais perigoso e pode matar, porque agora também transmite a febre chikungunya - é papel somente do poder público, saiba que está enganado. Cerca de 80% dos criadouros estão nas residências, isso mesmo, o mosquito vive dentro de nossas casas.
Pois bem, para dar aquela ajuda e evitar que o mosquito continue por aí, no dia 6 de dezembro será realizado o Dia D de mobilização para o combate ao mosquito da dengue e da febre chikungunya. Por meio da ação, convocada pelo Ministério da Saúde, os estados em um trabalho conjunto com os municípios, devem realizar uma intensa mobilização da população, além de mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar os profissionais da área ao diagnóstico correto das doenças.
O papel de cada família que é verificar e eliminar possíveis locais que acumulam água será reforçado nesse dia D. A ação será repetida no dia 7 de fevereiro, com o Dia D+1. Este ano, faremos a seguinte proposta: se uma semana tem mais de dez mil minutos, que tal usar apenas 10 para combater a dengue? Isso mesmo, dez minutos por semana são suficientes para uma checagem nos locais onde o mosquito costuma colocar seus ovos e manter a saúde da sua família e da comunidade.
Mas é comum ouvir a pessoas dizerem: o fumacê passa na minha rua! Sim, o controle químico, conhecido como fumacê, utiliza inseticidas, mas dá uma falsa sensação de proteção, eliminando temporariamente o mosquito. Passado o efeito do inseticida o risco retorna ao depósito de água. Além disso, o controle químico utiliza produtos que podem trazer riscos às pessoas se mal utilizado, bem como produzir insetos resistentes a ele. Então, o meio mais eficaz é o controle mecânico, ou seja, simplesmente eliminar os depósitos que possam servir como criadouros, sem dar chance para o mosquito virar adulto.
Geane Andrade, coordenadora do Programa Estadual de Controle Permanente da Dengue deixa o recado: Faça a sua parte eliminando todos os recipientes com água parada ou tampando os que não for possível eliminar. E lembre-se de receber o agente de combate à dengue para reforçar os cuidados.
Fique atento aos cuidados:
- Caixa d’água vedada evita a entrada ou saída do mosquito.
- Galões, tonéis, poços, latões, lixeiras e tambores devem ser totalmente vedados, inclusive aqueles usados para água de consumo.
- Ralos limpos e com aplicação de telas, evitam o surgimento de criadouros.
- Vasos sanitários fora de uso ou de uso eventual devem ser tapados e verificados semanalmente.
- Plantas como bambús, bananeiras, bromélias, gravatás, espada de são Jorge e outras semelhantes também podem acumular água.
- Na área de serviços, baldes virados de boca para baixo evitam o acúmulo de água.
- Lonas usadas para cobrir objetos ou entulhos, bem esticadas evitam a formação de poças d’água.
- Piscinas e fontes devem ser limpas e tratadas com auxílio de produtos químicos específicos.
Pois bem, para dar aquela ajuda e evitar que o mosquito continue por aí, no dia 6 de dezembro será realizado o Dia D de mobilização para o combate ao mosquito da dengue e da febre chikungunya. Por meio da ação, convocada pelo Ministério da Saúde, os estados em um trabalho conjunto com os municípios, devem realizar uma intensa mobilização da população, além de mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar os profissionais da área ao diagnóstico correto das doenças.
O papel de cada família que é verificar e eliminar possíveis locais que acumulam água será reforçado nesse dia D. A ação será repetida no dia 7 de fevereiro, com o Dia D+1. Este ano, faremos a seguinte proposta: se uma semana tem mais de dez mil minutos, que tal usar apenas 10 para combater a dengue? Isso mesmo, dez minutos por semana são suficientes para uma checagem nos locais onde o mosquito costuma colocar seus ovos e manter a saúde da sua família e da comunidade.
Mas é comum ouvir a pessoas dizerem: o fumacê passa na minha rua! Sim, o controle químico, conhecido como fumacê, utiliza inseticidas, mas dá uma falsa sensação de proteção, eliminando temporariamente o mosquito. Passado o efeito do inseticida o risco retorna ao depósito de água. Além disso, o controle químico utiliza produtos que podem trazer riscos às pessoas se mal utilizado, bem como produzir insetos resistentes a ele. Então, o meio mais eficaz é o controle mecânico, ou seja, simplesmente eliminar os depósitos que possam servir como criadouros, sem dar chance para o mosquito virar adulto.
Geane Andrade, coordenadora do Programa Estadual de Controle Permanente da Dengue deixa o recado: Faça a sua parte eliminando todos os recipientes com água parada ou tampando os que não for possível eliminar. E lembre-se de receber o agente de combate à dengue para reforçar os cuidados.
Fique atento aos cuidados:
- Caixa d’água vedada evita a entrada ou saída do mosquito.
- Galões, tonéis, poços, latões, lixeiras e tambores devem ser totalmente vedados, inclusive aqueles usados para água de consumo.
- Ralos limpos e com aplicação de telas, evitam o surgimento de criadouros.
- Vasos sanitários fora de uso ou de uso eventual devem ser tapados e verificados semanalmente.
- Plantas como bambús, bananeiras, bromélias, gravatás, espada de são Jorge e outras semelhantes também podem acumular água.
- Na área de serviços, baldes virados de boca para baixo evitam o acúmulo de água.
- Lonas usadas para cobrir objetos ou entulhos, bem esticadas evitam a formação de poças d’água.
- Piscinas e fontes devem ser limpas e tratadas com auxílio de produtos químicos específicos.
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