ABL lança o novo Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa
Vladimir Platonow
Repórter da Agência Brasil
A Academia Brasileira de Letras (ABL) lançou no último dia 19 a quinta edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp). O livro reúne 349.737 vocábulos e incorpora as mudanças trazidas com a implantação do Acordo Ortográfico que começou a vigorar em 1º de janeiro deste ano. O objetivo do acordo é unificar o português falado em oito países do mundo.
A organização da obra foi feita pelo filólogo e membro da ABL, Evanildo Bechara, com a colaboração dos acadêmicos Eduardo Portella e Alfredo Bosi. Segundo Bechara, padronizar a língua portuguesa é importante para garantir que ela não vá ser suplantada por outros idiomas ao longo da história.
“A sabedoria popular diz que a unidade faz a força. Nós estamos em um mundo globalizado, se a língua portuguesa se dividir perifericamente, Brasil de um lado, Portugal de outro, Angola e Moçambique de outro lado, a língua portuguesa será engolida como foram todas as outras, diante de uma língua imperial como foi o caso do latim. É um passo gigantesco para a conservação do português em relação às línguas imperialistas do mundo”, frisou Bechara.
Segundo ele, em pouco tempo, o mundo se dividirá entre o inglês, o espanhol, o alemão e o chinês: “Nós vamos ter que estudar mandarim dentro de pouco tempo”, brincou o filólogo, que reconhece haver resistência na implantação das mudanças, principalmente em Portugal. Leia mais...
(Texto alterado por mim)
Repórter da Agência Brasil
A Academia Brasileira de Letras (ABL) lançou no último dia 19 a quinta edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp). O livro reúne 349.737 vocábulos e incorpora as mudanças trazidas com a implantação do Acordo Ortográfico que começou a vigorar em 1º de janeiro deste ano. O objetivo do acordo é unificar o português falado em oito países do mundo.
A organização da obra foi feita pelo filólogo e membro da ABL, Evanildo Bechara, com a colaboração dos acadêmicos Eduardo Portella e Alfredo Bosi. Segundo Bechara, padronizar a língua portuguesa é importante para garantir que ela não vá ser suplantada por outros idiomas ao longo da história.
“A sabedoria popular diz que a unidade faz a força. Nós estamos em um mundo globalizado, se a língua portuguesa se dividir perifericamente, Brasil de um lado, Portugal de outro, Angola e Moçambique de outro lado, a língua portuguesa será engolida como foram todas as outras, diante de uma língua imperial como foi o caso do latim. É um passo gigantesco para a conservação do português em relação às línguas imperialistas do mundo”, frisou Bechara.
Segundo ele, em pouco tempo, o mundo se dividirá entre o inglês, o espanhol, o alemão e o chinês: “Nós vamos ter que estudar mandarim dentro de pouco tempo”, brincou o filólogo, que reconhece haver resistência na implantação das mudanças, principalmente em Portugal. Leia mais...
(Texto alterado por mim)
Vou comprar urgente com o Cartão Aura. Posso pagar em 15 x R$8,22 ou à vista por R$88,80. Claro que tudo isso no Submarino. Vou dar de presente pra minha neta de um aninho porque o vócabulário dela é muito pobre. É usual dela as palavras Não, Té (quer) e Ábi (abre). Com isto ela tem um mundo aos seus pés. Já pensou com o vernáculo pra lá de 300.000 palavras? Ela terá tempo de domilá-lo.
ResponderExcluirAristeu...
ResponderExcluirPerto da bugrada que a gente vê por ae, sua netinha tá anos luz à frente.
E pensar que, se neguinho não domou o idioma até agora, imagina com as mudanças?
Saca essa, bem recente: "O funcionário público é o motor móvel que move a cidade!"