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Consórcio Capim Branco entrega o Bosque ao município

De Leilamar Costa, Assessora de Comunicação do CCBE:

O Consórcio Capim Branco Energia – CCBE realizou, na manhã de hoje, a entrega formal das obras de revitalização do Parque Municipal Bosque John Kennedy (Araguari). A entrega foi formalizada no gabinete do prefeito Marcos Alvim, pelo diretor de Operação do Consórcio, Julio Cesar Minelli.

A revitalização, iniciada ano passado e concluída em novembro, se deu através de entendimentos entre a prefeitura, a quem coube o projeto executivo e o CCBE, patrocinador das obras que exigiram investimentos da ordem de R$521 mil.

A primeira etapa, finalizada no mês de abril consistiu na troca do alambrado e do piso externo, reforma das marquises e portões de entrada, adequação das rampas de acessibilidade em pontos estratégicos e pintura do meio fio. Na segunda e última etapa foi feita a construção de novos banheiros, a substituição do parque infantil e a reforma do palco central, além da execução de serviços hidráulicos, elétricos e de esgotamento sanitário.

Ao fazer a entrega Julio destacou a importância do momento e das obras. “Com certeza é um momento especial para todos nós do CCBE pois, além de honrar mais um compromisso assumido, estamos beneficiando toda a população ao entregar o Bosque devidamente revitalizado, adaptado e com plena interação e respeito ao Meio Ambiente”. Leia mais em: Obras de revitalização do Bosque John Kennedy chegam ao fim

Um comentário:

  1. Para compensar razoavelmente o dano ambiental causado pela instalação e operação da usina hidrelétrica, somente a recuperação do Rio Jordão. Reformar o Bosque, como dizem, é café pequeno. Aliás, sequer tampa o buraco do dente...
    Transigir com o meio-ambiente traduz, em si, um suicídio coletivo ou, no mínimo, o assassinato das gerações futuras. Contudo, como o trem do desenvolvimento não pode parar, convém ser duro na hora de negociar.
    No caso de Araguari, não sei se há alguma compensação que alcance a recuperação do Rio Jordão. Se existisse, seria extremamente bem-vinda, pois o nosso rio está sofrendo e muito.
    Aliás, não é só o rio que sofre. Aqueles que o conheceram também compartilham da tristeza daquelas águas. Para ficar num exemplo da expansão dessa dor, lembro-me do que disse o olhar de meu pai depois de entrar nas águas agora sujas e mal cheirosas do rio de sua infância.
    Em suma, é preciso ser duro ao negociar essas tentativas de compensação de danos ambientais. Caso contrário, o desenvolvimento não representará, necessariamente, uma evolução.

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