Nepotismo resiste no Congresso Nacional
Deu no Correio Braziliense:
O assunto nepotismo ainda é tratado com descaso no Congresso Nacional. Há focos de resistência na Câmara, onde deputados mantêm parentes nos gabinetes. E a maioria dos senadores ignorou o prazo dado pelo presidente da Casa, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), para informar oficialmente que o Senado está livre da prática condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
No fim do mês passado, Garibaldi encaminhou um comunicado aos 80 senadores solicitando informações sobre o emprego de parentes nos gabinetes. O peemedebista estabeleceu a última sexta-feira como a data final para a resposta, mas apenas cerca de 30 senadores enviaram a resposta. O desdém dos senadores irritou Garibaldi.
Até setembro, os parlamentares se escoravam no argumento de que não havia um aviso formal do presidente da Casa mandando demitir pai, mãe, mulher, irmão, tio, sobrinho, primo etc. E, quando houve, o ultimato não encontrou respaldo junto aos colegas e as exonerações continuaram a ser proteladas. O “aviso prévio” serviu para que os senadores apenas começassem a se adequar ao entendimento do STF.
Leia notÃcia integral no Correio
O assunto nepotismo ainda é tratado com descaso no Congresso Nacional. Há focos de resistência na Câmara, onde deputados mantêm parentes nos gabinetes. E a maioria dos senadores ignorou o prazo dado pelo presidente da Casa, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), para informar oficialmente que o Senado está livre da prática condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
No fim do mês passado, Garibaldi encaminhou um comunicado aos 80 senadores solicitando informações sobre o emprego de parentes nos gabinetes. O peemedebista estabeleceu a última sexta-feira como a data final para a resposta, mas apenas cerca de 30 senadores enviaram a resposta. O desdém dos senadores irritou Garibaldi.
Até setembro, os parlamentares se escoravam no argumento de que não havia um aviso formal do presidente da Casa mandando demitir pai, mãe, mulher, irmão, tio, sobrinho, primo etc. E, quando houve, o ultimato não encontrou respaldo junto aos colegas e as exonerações continuaram a ser proteladas. O “aviso prévio” serviu para que os senadores apenas começassem a se adequar ao entendimento do STF.
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