Entidades de Uberlândia protestam em favor da reforma tributária
Enviada por Hugueney Bisneto
Mobilização visa mudanças rápidas
Você sabia que quando se compra um quilo de carne 18,63% do valor pago são impostos? Que ao comprar um pacote de açúcar mais de 40% do valor também são de impostos? O Brasil é um dos países que tem a mais alta carga tributária do mundo, fazendo com que o valor dos produtos comercializados valham mais do que o estipulado.
Para protestar contra os altos impostos no nosso país e para exigir a discussão da reforma tributária à curto prazo, o Grupo G7, constituído pelas sete entidades de classe mais representativas de Uberlândia (Aciub, FIEMG Regional Vale do Paranaíba, CDL, Sociedade Médica, Sindicato Rural, Fundação Maçônica e OAB) promove um encontro no próximo dia 25 de outubro na The House, a partir das 12h. O evento, que recebe o nome de "Festa Empresário Herói: a favor da reforma tributária", vai reunir de maneira mais informal empresários da cidade que terão a oportunidade de juntos debaterem maneiras de viabilizar a reforma tributária e estratégias de como levar ao grande público esta discussão.
A tão sonhada reforma tributária
O projeto de reforma tributária tem o objetivo de corrigir distorções do sistema tributário brasileiro, que atrapalham a capacidade do Brasil de explorar todo seu potencial de crescimento e prejudicam o país em relação a outras nações no mercado externo. A aprovação da reforma tributária pode ajudar as empresas a enfrentar eventuais solavancos que venham a atingir a economia brasileira. Se ocorrer alguma recessão ou crise, a reforma tributária ajudará, porque ela baixa custos e melhora uma série de procedimentos.
Para o presidente da FIEMG Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda [na foto, à esquerda, ao lado do jornalista Hugueney Bisneto], a questão da reforma tributária deveria ser um assunto em pauta em todos os lares brasileiros. "Os altos tributos pagos no nosso país não dizem respeito somente à classe empresarial, todos os brasileiros são afetados. Pode-se perceber isso na hora de ir às compras no supermercado. Quando se faz uma compra mensal de R$ 400,00, por exemplo, com todos os itens básicos de sobrevivência, digamos, que cerca de 35 a 40% deste valor são impostos. Imagine se a reforma tributária fosse aplicada e as pessoas reduzissem quase pela metade o valor da compra no mercado, não interessaria à grande parte dos brasileiros? E este é apenas um dos benefícios da reforma", afirma Lacerda, que ainda diz que boa parte dos brasileiros desconhecem o quanto pagam de impostos e que é função do G7 viabilizar ações para promover a discussão sobre o tema com toda a sociedade.
O evento é uma forma diferente e ousada de protesto. Na oportunidade, os presentes assinarão uma lista que será enviada ao relator da reforma tributária, deputado federal, Sandro Mabel, pedindo agilidade no processo. O convite custa R$ 40,00 com bebida, comida e transporte de retorno para casa inclusos. Será que vai terminar em pizza?!Informações: (34) 3230-5200.
Mobilização visa mudanças rápidas
Você sabia que quando se compra um quilo de carne 18,63% do valor pago são impostos? Que ao comprar um pacote de açúcar mais de 40% do valor também são de impostos? O Brasil é um dos países que tem a mais alta carga tributária do mundo, fazendo com que o valor dos produtos comercializados valham mais do que o estipulado.
Para protestar contra os altos impostos no nosso país e para exigir a discussão da reforma tributária à curto prazo, o Grupo G7, constituído pelas sete entidades de classe mais representativas de Uberlândia (Aciub, FIEMG Regional Vale do Paranaíba, CDL, Sociedade Médica, Sindicato Rural, Fundação Maçônica e OAB) promove um encontro no próximo dia 25 de outubro na The House, a partir das 12h. O evento, que recebe o nome de "Festa Empresário Herói: a favor da reforma tributária", vai reunir de maneira mais informal empresários da cidade que terão a oportunidade de juntos debaterem maneiras de viabilizar a reforma tributária e estratégias de como levar ao grande público esta discussão.
A tão sonhada reforma tributária
O projeto de reforma tributária tem o objetivo de corrigir distorções do sistema tributário brasileiro, que atrapalham a capacidade do Brasil de explorar todo seu potencial de crescimento e prejudicam o país em relação a outras nações no mercado externo. A aprovação da reforma tributária pode ajudar as empresas a enfrentar eventuais solavancos que venham a atingir a economia brasileira. Se ocorrer alguma recessão ou crise, a reforma tributária ajudará, porque ela baixa custos e melhora uma série de procedimentos.
Para o presidente da FIEMG Regional Vale do Paranaíba, Pedro Lacerda [na foto, à esquerda, ao lado do jornalista Hugueney Bisneto], a questão da reforma tributária deveria ser um assunto em pauta em todos os lares brasileiros. "Os altos tributos pagos no nosso país não dizem respeito somente à classe empresarial, todos os brasileiros são afetados. Pode-se perceber isso na hora de ir às compras no supermercado. Quando se faz uma compra mensal de R$ 400,00, por exemplo, com todos os itens básicos de sobrevivência, digamos, que cerca de 35 a 40% deste valor são impostos. Imagine se a reforma tributária fosse aplicada e as pessoas reduzissem quase pela metade o valor da compra no mercado, não interessaria à grande parte dos brasileiros? E este é apenas um dos benefícios da reforma", afirma Lacerda, que ainda diz que boa parte dos brasileiros desconhecem o quanto pagam de impostos e que é função do G7 viabilizar ações para promover a discussão sobre o tema com toda a sociedade.
O evento é uma forma diferente e ousada de protesto. Na oportunidade, os presentes assinarão uma lista que será enviada ao relator da reforma tributária, deputado federal, Sandro Mabel, pedindo agilidade no processo. O convite custa R$ 40,00 com bebida, comida e transporte de retorno para casa inclusos. Será que vai terminar em pizza?!Informações: (34) 3230-5200.
Não se sabe se acabará em pizza. Mas, com certeza, a iniciativa é mais focada e comprometida com o interesse coletivo que uma prosaica "Feijoada dos Amigos".
ResponderExcluirAté porque, para cobrar reforma tributária, o mínimo que se espera de qualquer empresário é que sua empresa esteja em dia com o recolhimento dos tributos.