Trem bala Rio-São Paulo será privatizado
Da Agência Estado:
Mesmo sem ter ainda a certeza da data em que abrirá a concorrência internacional para a construção dos trilhos, túneis e viadutos do Trem de Alta Velocidade (TAV) que deverá ligar o Rio de Janeiro a São Paulo e Campinas, o governo decidiu que vai privatizar a linha. O Diário Oficial da União (DOU) de hoje publicou decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que inclui o TAV no Programa Nacional de Desestatização (PND).
O primeiro trem-bala brasileiro deverá custar US$ 14 bilhões (cerca de R$ 31 bilhões pelo câmbio atual) e a previsão é de que pelo menos o trecho entre São Paulo e Rio estará pronto até 2014, antes do início da Copa do Mundo de Futebol. Ao todo, a linha terá 530 quilômetros de trilhos, sendo 130 quilômetros constituídos por túneis e viadutos. A previsão é de que serão transportados anualmente entre 8 milhões e 10 milhões de passageiros entre São Paulo e Rio. Calcula-se que a passagem ficará em torno de R$ 120.
De acordo com informação do próprio governo, o fato de já ter incluído o TAV no Programa de Desestatização é um sinal de que os cofres públicos bancarão boa parte do dinheiro necessário para a construção do trem-bala. A outra virá de parceiros da iniciativa privada, visto que a obra deverá seguir o formato de uma Parceria Público-Privada (PPP), projeto muito comentado e pouco posto em prática desde que foi aprovado pelo Congresso como uma das grandes inovações do atual governo para o desenvolvimento econômico.
De acordo com estudo de viabilidade técnica da obra, feito pela britânica Halcrow Group, o trajeto deverá ter oito estações entre Rio de Janeiro e Campinas. Em épocas de muita demanda, poderá haver também parada extraordinária em Aparecida (SP). Toda a papelada já está com a Casa Civil, o Ministério dos Transportes e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), envolvidos diretamente com a obra.
Mesmo sem ter ainda a certeza da data em que abrirá a concorrência internacional para a construção dos trilhos, túneis e viadutos do Trem de Alta Velocidade (TAV) que deverá ligar o Rio de Janeiro a São Paulo e Campinas, o governo decidiu que vai privatizar a linha. O Diário Oficial da União (DOU) de hoje publicou decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva que inclui o TAV no Programa Nacional de Desestatização (PND).
O primeiro trem-bala brasileiro deverá custar US$ 14 bilhões (cerca de R$ 31 bilhões pelo câmbio atual) e a previsão é de que pelo menos o trecho entre São Paulo e Rio estará pronto até 2014, antes do início da Copa do Mundo de Futebol. Ao todo, a linha terá 530 quilômetros de trilhos, sendo 130 quilômetros constituídos por túneis e viadutos. A previsão é de que serão transportados anualmente entre 8 milhões e 10 milhões de passageiros entre São Paulo e Rio. Calcula-se que a passagem ficará em torno de R$ 120.
De acordo com informação do próprio governo, o fato de já ter incluído o TAV no Programa de Desestatização é um sinal de que os cofres públicos bancarão boa parte do dinheiro necessário para a construção do trem-bala. A outra virá de parceiros da iniciativa privada, visto que a obra deverá seguir o formato de uma Parceria Público-Privada (PPP), projeto muito comentado e pouco posto em prática desde que foi aprovado pelo Congresso como uma das grandes inovações do atual governo para o desenvolvimento econômico.
De acordo com estudo de viabilidade técnica da obra, feito pela britânica Halcrow Group, o trajeto deverá ter oito estações entre Rio de Janeiro e Campinas. Em épocas de muita demanda, poderá haver também parada extraordinária em Aparecida (SP). Toda a papelada já está com a Casa Civil, o Ministério dos Transportes e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), envolvidos diretamente com a obra.
Não duvido nada se o PCC e o CV comprarem tal rota. Aí então deveria partir do Carandiru com chegada em Bangu I.
ResponderExcluirExiste a previsão para o desenvolvimento desse projeto desde a Lei 11.297/2006 (antes medida provisória de 2005). Previa naquela época também a interligação entre Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba. Com a criação da VALEC – Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., sociedade por ações controlada pela União, empresa pública, vinculada ao Ministério dos Transportes (Lei 11.772, de 17 de setembro de 2008), isso voltou a abrir caminho legal e operacional para viabilizar o projeto. A Valec é formada por funcionários da antiga RFFSA e Geipot. Segundo notícias da época, já foram apresentados projetos do consórcio Siemens, Odebrecht e Interglobal, com tecnologia alemã. Outro grupo que se apresentou foi a Italplan Engeneering Evironment e Transports com tecnologia Italiana. Essa tecnologia foi recomendada pelos técnicos do Ministério dos Transportes, com prazo de concessão de 42 anos, seis a mais do que o do consórcio concorrente, 43% mais caro e 40 Km a menos de trilhos. Em 2006 a previsão do custo dessa obra era de US$ 9 BI, pela reportagem acima (Agência Estado) agora ficou mais caro (do consórcio era US$ 6 bi). Se bem entendi pela reportagem, hoje está sendo examinada a viabilidade técnica dos projetos, por outra empresa (pela britânica Halcrow Group). Nesses valores é impossível não haver participação financeira do Estado. Enquanto isso, só nos resta reivindicar bitola larga para a linha férrea que temos, para proporcionar um mínimo de conforto nas viagens! Menos balanço e menos solavancos. Isso quando houver linhas para passageiros. As estações nem falo, a maioria hoje são museus!
ResponderExcluirNatal
O TAV de SP RIO é p ser privatizado; porque q
ResponderExcluiro de Bh Curitiba tem que esperar? O que q tem a ver um c o outro? É só abrir licitação pra outro setor privado fazer o Bh Curitiba independente de outras obras, com concessão de lucros d 20 anos, como na Europa!!! Não existe nenhum impedimento pra começar o TAV Bh Curitiba nem hoje !!! É só querer fazer.